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Com 2024 projetado para ser um ano de significativa atividade solar, os especialistas expressam preocupação com o potencial impacto dessas tempestades
Pesquisadores da Universidade de Minas Gerais e o físico catarinense Pedro Loos, conhecido por seu canal no YouTube “Ciência Todo Dia”, alertam para o crescente risco que as tempestades solares representam para a infraestrutura tecnológica da Terra, especialmente no que tange à internet e telecomunicações. A magnitude dessas explosões solares é tal que podem liberar energias de até 1.025 joules, o equivalente a 10 milhões de erupções vulcânicas terrestres, ocorrendo em regiões do sol onde os campos magnéticos são excepcionalmente fortes.
Esses fenômenos não são novidade no histórico astronômico da Terra. A maior tempestade solar já registrada aconteceu em 1º de setembro de 1859, conhecida como o Evento de Carrington, observado pelo astrônomo Richard Carrington. Naquela época, os efeitos foram relativamente limitados, afetando principalmente o sistema de telégrafos. No entanto, a situação hoje é drasticamente diferente devido à nossa crescente dependência da tecnologia.
Com 2024 projetado para ser um ano de significativa atividade solar, os especialistas expressam preocupação com o potencial impacto dessas tempestades. Quando partículas carregadas do sol atingem a Terra, elas podem interferir com o campo eletromagnético terrestre, potencialmente causando distúrbios significativos em sistemas de comunicação, redes elétricas e satélites.
A preparação para esses eventos, portanto, torna-se crucial. Segundo os pesquisadores, entender a dinâmica dessas tempestades e aprimorar os sistemas de previsão e mitigação é essencial para proteger a infraestrutura global de comunicações e energia. A comunidade científica, juntamente com as agências espaciais ao redor do mundo, está intensificando esforços para monitorar a atividade solar e desenvolver estratégias que possam minimizar os riscos associados.
A situação chama atenção para a necessidade de uma maior consciência sobre o impacto potencial das tempestades solares e a importância de investir em tecnologias resilientes que possam suportar tais eventos. À medida que 2024 se aproxima, os olhos do mundo se voltam para o sol, reforçando a interconexão entre os fenômenos celestiais e a vida tecnológica na Terra.
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Fonte: Visor Notícias
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