Nos últimos seis meses, o Brasil registrou quatro casos, com três mortes; em 2024 primeira morte foi registrada
Após a confirmação da primeira morte por febre amarela em 2024, o Ministério da Saúde emitiu um alerta para intensificar ações de vigilância e imunização nas áreas com transmissão ativa do vírus. A doença é facilmente evitável por meio da vacinação gratuita disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para todas as faixas etárias.
A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, ressaltou a importância de campanhas de vacinação, especialmente devido à baixa cobertura vacinal contra a febre amarela, agravada por campanhas antivacina. Nos últimos seis meses, o Brasil registrou quatro casos, com três mortes, destacando a necessidade de medidas urgentes.
O Ministério da Saúde recomenda intensificar ações de vigilância e imunização nas áreas afetadas e municípios vizinhos. Também alerta para notificar adoecimentos e mortes de macacos, e identificar sintomas leves e moderados em pessoas não vacinadas. Além disso, disponibilizou 150 mil doses extras de vacina para São Paulo e recomenda acesso livre à vacinação nas unidades de saúde.
A febre amarela é transmitida principalmente por mosquitos silvestres em áreas de mata. No ciclo urbano, o Aedes aegypti pode transmitir a doença, mas casos desse tipo não são registrados desde 1942. Os sintomas iniciais incluem febre, calafrios, dores no corpo, enjoo e vômito, podendo evoluir para quadros graves em 15% dos casos.
O tratamento é sintomático e deve ser acompanhado por um médico, destacando a vacinação como principal medida de prevenção.
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