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É difícil entender o que leva uma pessoa a cometer uma crueldade dessas
O que três atobás-pardos (Sula leucogaster) resgatados em datas e locais diferentes têm em comum? As três aves não conseguiam voar porque foram vítimas de maus-tratos e precisaram passar por procedimentos cirúrgicos para a retirada de projéteis de armas de ar comprimido, os chamados chumbinhos. É difícil entender o que leva uma pessoa a cometer uma crueldade dessas. Devido à gravidade dos ferimentos, apenas um atobá sobreviveu e segue em reabilitação.
No primeiro caso, o atobá foi resgatado por guarda-vidas, na Praia dos Ingleses, em Florianópolis, pois não conseguia voar e nadar. A ave estava bastante magra e apresentava problemas respiratórios. Um exame de raio-x revelou o motivo de a ave não conseguir voar: a presença de um projétil alojado na musculatura peitoral.
O segundo animal foi resgatado por moradores de Garopaba e entregue à Polícia Militar Ambiental de Palhoça, que trouxe a ave até o pelotão da PMA no Parque Estadual do Rio Vermelho, onde também fica localizado o Centro de Pesquisa, Reabilitação e Despetrolização de Animais Marinhos (CePRAM), administrado pela R3 Animal por meio do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS).
A ave apresentava perda de musculatura, provavelmente causada por inanição. Após o exame radiográfico também constatou-se a presença de um “chumbinho” alojado na asa direita.
A terceira ave foi resgatada por pessoas que navegavam próximo às Ilhas Moleques do Norte, em frente à Praia dos Ingleses, em Florianópolis. Assim como as outras, esse atobá também estava bastante debilitado e possuía um projétil de arma de ar comprimido alojado no corpo. Os projéteis foram retirados, mas, infelizmente, apenas a última ave sobreviveu e segue em reabilitação. Estamos na torcida para que ela consiga recuperar bem e possa voltar ao habitat natural.
Caso saiba ou presencie alguém atirando em animais silvestres, denuncie! Ligue 190. Molestar animais é crime previsto em lei federal.
Ao encontrar um mamífero, tartaruga ou ave marinha debilitada ou morta na praia, ligue 0800 642 3341. Sua ligação pode ajudar a salvar vidas!
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Fonte: Associação R3 Animal
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