Número de jovens aptos a votar aumenta em 50% desde a última eleição em SC
Estatística vinha caindo desde as eleições municipais de 2012
Reforma Tributária zera impostos em 15 itens da cesta básica
Outros 14 alimentos terão alíquota reduzida em 60%
Uma família afirma que o bebê que esperavam teve a cabeça arrancada durante o parto, realizado na Santa Casa de Misericórdia, em Belém (PA). Conforme a notícia publicada pelo portal Metrópoles, parentes alegam que os […]
Uma família afirma que o bebê que esperavam teve a cabeça arrancada durante o parto, realizado na Santa Casa de Misericórdia, em Belém (PA). Conforme a notícia publicada pelo portal Metrópoles, parentes alegam que os funcionários da unidade de saúde forçaram um parto normal, mesmo com a mulher tendo indicação de cesariana, em decorrência de problemas de saúde do feto. O hospital alega que houve complicações no procedimento, na última sexta-feira (16).
O marido contou que a mulher estava com oito meses de gravidez e chegou ao hospital por volta das 6h. Ela teria sido encaminhada pelo médico de Ourém, onde vive o casal, pois a paciente precisaria de uma cirurgia. Segundo o boletim de ocorrência, ela ainda precisou esperar por mais de três horas para ser levada para a sala de parto. “Eles estavam esperando para ver se ela tinha passagem, mesmo sem ela poder ter normal”, afirmou o marido.
Uma amiga acompanhou a grávida e presenciou toda a situação. Ao site Uol, ela disse que avisou diversas vezes aos profissionais de saúde que a mulher não poderia ter um parto normal, porém eles teriam pedido para que a paciente fizesse força. “Eles não deram ouvidos e ficaram mandando ela fazer força. Fizeram tanta força que a cabeça veio na mão da enfermeira e depois caiu no chão. Só operaram depois, para tirar o resto do corpo”, relatou o marido.
A amiga também contou que as enfermeiras ouviram o coração do bebê em duas ocasiões, uma na chegada ao hospital e outra no momento do parto. Apesar disso, um funcionário teria dito que a criança já estava morta “na barriga” e não sobreviveria por conta de má formação. De acordo com o marido, a mulher, que permanece internada, está em choque. Ela sabe que a criança morreu, porém desconhece as circunstâncias. “Achamos melhor não contar para ela ainda. Vamos deixar ela melhorar para contar”.
O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), informou em suas redes sociais que mandou afastar os profissionais de saúde que participaram do atendimento. Além disso, lamentou o ocorrido e decretou que a Polícia Civil realize uma investigação para apurar os responsáveis.
Clique aqui para entrar no nosso grupo do WhatsApp e fique sempre bem informado.
⚠ ATENÇÃO: Caso não esteja conseguindo clicar no link das notícias, basta adicionar um administrador do grupo em sua lista de contatos.
Fonte: Metrópoles
Inscrições poderão ser feitas de 5 a 12 de abril
Escola levou para a Marquês da Sapucaí o enredo “Arroboboi, Dangbé”; é o terceiro título da agremiação
O nível do rio alcançar 7,59 metros no final da manhã
Operadoras temem que usina danifique cabos de telefonias que partem da Europa e África para Fortaleza
Pagamento do piso no setor privado fica condicionado a negociação
Estatística vinha caindo desde as eleições municipais de 2012
Outros 14 alimentos terão alíquota reduzida em 60%