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Uma mulher de 34 anos, enfrentou uma jornada desafiadora desde o momento em que começou a sentir uma “sensação estranha” na garganta
Uma mulher de 34 anos, enfrentou uma jornada desafiadora desde o momento em que começou a sentir uma “sensação estranha” na garganta e uma tosse persistente que a acompanhou por quase um ano. Contra todas as probabilidades e apesar de ser ignorada por médicos, sua persistência revelou um diagnóstico alarmante: câncer de pulmão em estágio avançado. Ashley Vassallo, que mora na califórnia nos Estados Unidos.
Compartilhando sua história através das redes sociais, Vassallo descreveu os sintomas debilitantes que experimentou, incluindo dificuldade para engolir, ataques de tosse incontroláveis e perda de peso, que impactaram profundamente sua capacidade de cuidar de seus dois filhos pequenos. Seu relato, conforme divulgado pelo jornal “The Sun”, destaca não apenas as dificuldades físicas, mas também a luta para ser levada a sério pelo sistema de saúde.
O estigma associado ao câncer de pulmão, frequentemente vinculado a idosos e fumantes, contribuiu para o atraso em seu diagnóstico. “Acho que estou longe desse estereótipo, mas sabia que algo estava errado e ninguém queria me ouvir”, disse Vassallo, sublinhando a importância de os pacientes defenderem seu bem-estar e persistirem na busca por respostas precisas.
Após numerosos diagnósticos errados e meses de insistência, uma tomografia computadorizada finalmente expôs a gravidade de sua condição: câncer de pulmão no estágio 4. A determinação de Vassallo em buscar opiniões médicas alternativas a levou a submeter-se a uma pneumonectomia — a remoção do pulmão direito —, uma operação que prometeu melhorar sua qualidade de vida e prolongar seu prognóstico.
A cirurgia bem-sucedida marcou apenas o início de uma longa jornada de recuperação, que inclui sessões de imunoterapia a cada três semanas por dois anos e acompanhamento médico contínuo. Apesar dos desafios, Vassallo mantém um espírito resiliente e dedica-se a atividades físicas como caiaque, pedalada e corrida, adaptando-se a uma nova realidade pós-operatória.
A história de Ashley Vassallo é um poderoso lembrete da importância de ouvir o próprio corpo e da necessidade de uma comunicação eficaz e empática no atendimento médico. Além disso, serve como um alerta para a sociedade sobre os preconceitos que ainda cercam certas doenças e a crucial importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado.
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Fonte: Visor Notícias
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