Limpando o nome
Há um esforço conjunto de ministros palacianos – a pedido do presidente Jair Bolsonaro – e da defesa de Ciro Nogueira (PI) para limpar o nome do senador na praça. Advogado criminalista do futuro chefe da Casa Civil, citado em delação na Operação Lava Jato, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, tem se desdobrado há dias em ligações e em mensagens pelo whatsapp para avisar que até hoje não teve acesso à delação de Leo Pinheiro (OAS) e que não há nada de substancial contra o parlamentar.
Esforço
Uma situação curiosa. É que Kakay tem sido o profissional que o senador espera, diante da posição ideológica ferrenha do advogado contra Bolsonaro nas ruas e redes sociais.
Fogo (ou água)..
Com inclinações políticas mais à esquerda, o presidente da FIBRA, Jamal Bittar, é tido como “petista” dentro da CNI. Em recente debate entre os presidentes das federações estaduais, arremessou uma garrafa de água em direção ao todo-poderoso presidente da FIESP, Paulo Skaf, por divergências de opinião política.
..no parquinho do PIB
Skaf conseguiu escapar do ímpeto do industrial brasiliense, mas um outro colega acabou atingido pelo petardo. Bittar pediu desculpas e deixou claro que o alvo era o paulista, mesmo. A pontaria é que vai mal.
Novos colonizadores
Sem uma questão em pauta na ONU, tampouco um órgão regulador internacional (por ora), e com o céu livre para qualquer um nessa corrida espacial em tempos modernos, vale a pergunta: se Elon Musk, ou Jeff Bezzos (Amazon) ou Richard Brenson (Virgin Galactic) chegar primeiro a Marte, ou fizer uma base na Lua, pode chamar o planeta de seu e colonizá-lo como dono?
Subiu e sumiu
No Brasil, estamos séculos atrasados na tecnologia aeroespacial. Após o triste acidente na Base de Alcântara nos anos 2000, o Governo Dilma Rousseff perdeu em 2013 US$ 70 milhões (R$ 360 milhões) de satélite sino-brasileiro (CBERS-3) que se desintegrou no espaço, uma hora após o lançamento.
Aliás..
.. Não foi incluso no prejuízo a conta da viagem do ministro da Ciência e Tecnologia, Paulo Bernardo, e da claque brasileira que segurou as palmas em território chinês.
OAB & política 1
No Paraná, está rachado o tradicional Grupo XI de Agosto, da turma que sempre disputa (e ganha) as eleições para a seccional da OAB. O candidato natural até o momento é Rodrigo Rios, advogado com larga experiência em Curitiba, conhecido ultimamente como o advogado do ex-juiz Sergio Moro.
OAB & política 2
Mas o grupo paranaense ligado ao presidente do Conselho Federal, Felipe Santa Cruz, atuou nos bastidores e fez alarde de que o candidato deles a presidente da seccional será Luiz Fernando Pereira (o Pereirinha), advogado do ex-presidente Lula da Silva.
Na fila
Luiz Fernando Pereira, também advogado de Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo, inicia os trâmites para registrar sua candidatura e disputar contra o nome de Sérgio Moro.
Descanso pós-Jogos
A Nuhatê Casa Hotel, em Caraíva (BA), paraíso no litoral baiano, vai oferecer diárias de cortesia para os brasileiros medalhistas de Ouro nos Jogos de Tóquio.
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