Total de casos de varíola dos macacos no Brasil sobe para 37
No estado do Rio, há seis pacientes com a doença
Município - que não registrou nenhuma morte em virtude do aedes aegypti -trabalha desde janeiro no mapeamento dos focos
São José tem intensificado o cerco contra o mosquito da dengue. Desde janeiro de 2022, o município vem trabalhando no mapeamento dos focos do aedes aegypti. Os agentes de endemias, nos primeiros cinco meses do ano, visitaram 102.923 imóveis e identificaram 2.964 locais com potenciais criadouros do mosquito.
A Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), em levantamento, identificou que não há registros de mortes no município, porém houve aumento nos números de casos suspeitos. Em maio, uma investigação identificou 490 casos suspeitos, um salto em relação a janeiro, em que foram seis casos.
A diretora da Vigilância Epidemiológica, Katheri Zamprogna, reforça que o cidadão deve estar atento aos cuidados nas próprias residências para combater a dengue. “As ações de combate ocorrem de forma compartilhada, ou seja, a limpeza de ralos, vasos de flores, caixas d’água dentre outras são formas de evitar a proliferação do mosquito”, afirmou.
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Atento ao cenário atual, o Programa de Combate às Endemias, vinculado à Secretaria de Saúde, tem desenvolvido ações nas escolas de São José. Com o apoio da Secretaria de Educação, o Programa Saúde na Escola (PSE) durante este ano passará por escolas da rede municipal, promovendo ações de ensino para as crianças e adolescentes. O intuito é ensiná-los a reconhecer espaços de possíveis criadouros do mosquito da dengue.
Fonte: Visor Notícias
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A Dive/SC não deu detalhes sobre o sexo, a idade e a cidade dos casos suspeitos
É necessário apresentar documento com foto e carteira de vacinação, para que o profissional de saúde verifique quais vacinas devem ser aplicadas
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