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O estado tem apenas 10,6% de sua população jovem desocupada, muito abaixo da média nacional de 20%
Santa Catarina destaca-se com a menor taxa de jovens “nem-nem” – que não estudam nem trabalham – do Brasil. Com uma redução de 38 mil integrantes dessa categoria entre 2019 e 2022, o estado tem apenas 10,6% de sua população jovem nessa situação, muito abaixo da média nacional de 20%.
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) – Educação, 2022, analisados pelo Observatório FIESC, revelam que dos 1,68 milhões de jovens catarinenses, 178 mil fazem parte da geração “nem-nem”. Comparativamente, 377 mil trabalham e estudam, 819 mil apenas trabalham, e 304 mil somente estudam.
Mario Cezar de Aguiar, presidente da FIESC, atribui essa diminuição à evolução socioeconômica de Santa Catarina, e ao papel significativo da FIESC em oferecer oportunidades de qualificação. No entanto, ainda existem desafios para a inserção total dessa faixa etária no mercado de trabalho.
Dados do Caged indicam um aumento na empregabilidade dos jovens catarinenses, com a criação de 6,6 mil empregos formais para indivíduos entre 17 e 24 anos no último ano. Mais da metade dessas vagas foram ocupadas por jovens de 18 a 24 anos.
Instituições como o SENAI e SESI em Santa Catarina trabalham para minimizar ainda mais o número de jovens “nem-nem” ao oferecer cursos de aprendizagem, técnicos, e graduação tecnológica. Em 2022, mais de 175 mil alunos buscaram qualificação, sendo 53,45% na faixa etária de 15 a 29 anos.
Um dos casos de sucesso é Laiza Favero, ex-aluna do Senai, que começou como aprendiz na empresa Ogochi, em São Carlos, e foi efetivada como cronometrista.
Fabrizio Machado, diretor regional do SENAI/SC, sublinha a importância da educação para a melhoria das oportunidades de trabalho. Machado salienta o papel crucial do suporte educacional durante o processo de qualificação, incentivando o empreendedorismo e preparando os jovens para várias áreas de atuação.
Ainda que os dados mostrem uma evolução positiva, há um caminho a percorrer para que todos os jovens catarinenses sejam ativamente inseridos no mercado de trabalho ou na educação. As ações da FIESC, SENAI, SESI e outras instituições serão fundamentais para este avanço contínuo.
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Fonte: Visor Notícias
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