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Utilidade Pública

Porto Alegre tem três abrigos exclusivos para autistas e famílias durante enchentes

Os abrigos adaptados para receber essas famílias, buscam oferecer um ambiente mais tranquilo

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Imagem Ilustrativa

Em um esforço para atender às necessidades específicas de famílias afetadas pelas enchentes, três abrigos na capital gaúcha estão se dedicando exclusivamente a acolher famílias com membros autistas e pessoas com deficiência (PCD). A informação foi divulgada pela Rede Pró Autismo do Rio Grande do Sul, que também fez um apelo por doações de brinquedos, incluindo opções silenciosas, para ajudar as crianças a lidar com este período de adversidade.

Os abrigos, adaptados para receber essas famílias, buscam oferecer um ambiente mais tranquilo e seguro, especialmente para crianças autistas que podem se sentir sobrecarregadas diante da desordem provocada pelas inundações. Os brinquedos silenciosos são particularmente importantes para ajudar essas crianças a expressar seus sentimentos e manter um senso de normalidade através do lúdico, mesmo em meio ao caos.

Programa TEAcolhe é lançado no RS para auxiliar pessoas com autismo durante enchentes

Em resposta aos impactos das enchentes no Rio Grande do Sul, o governo estadual lançou o programa TEAcolhe, focado no suporte a pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) afetadas pela catástrofe. O programa visa orientar pais, cuidadores e equipes nos abrigos sobre os cuidados especiais necessários para lidar com as mudanças drásticas na rotina desses indivíduos.

A presença constante de sirenes, ambulâncias, aviões e helicópteros tem intensificado os estímulos ambientais, levando muitas vezes a crises de choro, gritos, xingamentos, agressividade e autoagressão em pessoas com TEA. Diante disso, especialistas do governo atuarão diretamente nos abrigos para oferecer orientação e auxílio às famílias.

Além do suporte emocional e comportamental, o programa TEAcolhe sugere a implementação de atividades lúdicas e pedagógicas para criar momentos de interação e diversão. Entre as atividades recomendadas estão a contação de histórias, rodinhas de conversas, jogos de mímica, caça ao tesouro e circuitos de obstáculos, além de brincadeiras como adivinhar palavras coladas na testa.

O governo reforça a importância de profissionais e redes de apoio trabalharem em conjunto com as famílias, fornecendo suporte contínuo e adaptado às necessidades específicas das pessoas com autismo durante este período desafiador.

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Fonte: Visor Notícias

Sobre o autor:
Barbara
Barbara Machado
Barbara Machado, nascida em Florianópolis, jornalista no Visor Notícias com foco na redação. Mostrou paixão pela escrita desde os 9 anos, tendo sua poesia publicada em um livro da cidade. Encontrou sua vocação no jornalismo, adquirindo experiência em cobertura de eventos, participando de coletivas e muito mais, marcando sua trajetória com determinação, coragem e resiliência. Valoriza a precisão e a veracidade dos fatos, o que reflete sua curiosidade e responsabilidade no jornalismo.

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