A Polícia Civil de Santa Catarina localizou nesta sexta-feira (03), durante a segunda etapa da Operação Redenção, o corpo da jovem Amanda Albach, de 21 anos, que estava desaparecida em Santa Catarina. Policiais civis da DIC/PCSC de Laguna e de Imbituba estão nesse momento, na Praia do Sol, em Laguna, local em que o corpo foi localizado, com a ajuda de um dos presos
Mais informações serão repassadas pela Polícia Civil de Santa Catarina em entrevista coletiva nesta 6a feira na sede da Delegacia Regional de Polícia em Laguna, a partir das 16h. Três suspeitos de envolvimento no desaparecimento de Amanda, em Florianópolis, foram presos na tarde de quinta-feira (2), no Rio Grande do Sul. Um deles teria indicado o local do crime e onde enterram a jovem.
O caso
Amanda Albach Silva, de 21 anos, foi vista pela última vez no dia 14 de novembro em uma balada em Jururê Internacional, em Florianópolis. Desde então, a jovem desapareceu. Nesta sexta-feira (3), a Polícia Civil localizou o corpo da jovem de Curitiba (PR). Ela foi assassinada e enterrada na praia do Sol, em Laguna, no Sul do Estado.
Equipes da polícia de Santa Catarina e Paraná, que trabalham em conjunto nesse caso, prenderam três suspeitos na quinta-feira (2), no Rio Grande do Sul. Os suspeitos foram levados para a delegacia de Laguna para serem interrogados. Todos foram presos por força de mandado de prisão temporária. Segundo informações, essas pessoas estariam na mesma festa em que Amanda foi vista pela última vez, em Jurerê Internacional. A festa aconteceu no dia 14 de novembro, véspera do feriado de Proclamação da República.
Foi depois dessa festa que a jovem sumiu. Ela ligou à mãe avisando que tinha acabado de conseguir um carro de aplicativo para voltar para Fazenda Rio Grande, na região metropolitana de Curitiba, e que de madrugada estaria chegando em casa. Mas depois disso ela não fez mais contato.
Amanda deixou uma empresa de telemarketing que trabalhava em Curitiba há cerca de três meses. Desde então ela trabalhava como promotora de vendas em Santa Catarina, atendendo cidades como Balneário Camboriú e Itajaí. “Ela saía daqui [Fazenda Rio Grande], ficava uma semana, depois voltava, mas nunca deixou de dar informações para a mãe. Ela sempre estava em contato”, disse o advogado Michael Pinheiro. Uma coletiva para repassar detalhes do caso será feita pela Polícia Civil às 16h.
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