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O dia 27 de março ficou marcado pelos catarinenses; especialista revela se há chances do fenômeno acontecer novamente
O dia 27 de março de 2004 permanece como um capítulo sombrio na memória dos catarinenses. Há duas décadas, o Estado foi atingido pelo “Furacão Catarina”, uma força titânica que fez sua primeira aparição registrada no Atlântico Sul, deixando aproximadamente 11 mortos e várias famílias desalojadas. O fenômeno assolou as regiões do Sul de Santa Catarina e do Litoral Norte do Rio Grande do Sul, deixando um rastro de desespero e devastação.
Cerca de 14 municípios declararam Estado de Calamidade Pública e sete, Emergência. Estima-se que aproximadamente 33.165 mil pessoas ficaram desabrigadas e 78 pessoas ficaram feridas. Os prejuízos econômicos, de acordo com a Defesa Civil, ultrapassaram os R$ 850 milhões. Durante o fenômeno meteorológico, dez pescadores e um motorista, cujo veículo foi atingido pela queda de uma árvore, perderam a vida.
O diretor da Defesa Civil da época, Márcio Luiz Alves, recorda que Santa Catarina não estava preparada para enfrentar tais eventos naquele momento. No entanto, visando evitar um desastre ainda maior, o Governo do Estado possuía órgãos estruturados que permitiram a tomada de decisões oportunas. “Era crucial garantir que o pânico não se espalhasse entre os catarinenses, e as medidas foram tomadas no momento certo”, relembra Alves.
Será que o Furacão Catarina pode retornar para assombrar Santa Catarina?
O meteorologista Piter Scheuer explica que, embora seja possível, as chances são extremamente baixas. Segundo o especialista, para que o fenômeno se repita, diversos fatores atmosféricos precisariam se alinhar, desde a formação de um ciclone subtropical até a transformação em uma tempestade tropical e, por fim, em um furacão.
“Trata-se de um evento extremamente raro, ocorrendo apenas a cada duas ou três décadas, ou até mais”, ressalta Scheuer. Compreender e prever tais fenômenos representam um desafio, e a única maneira de saber se ocorrerá é monitorando as atualizações meteorológicas.
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Fonte: ND+
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