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A criança morreu em 2015; a mãe e o padrasto fugiram de Florianópolis para Porto Alegre
Na tarde desta quarta-feira (27), a Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) realizou uma operação bem-sucedida que resultou na prisão de um casal foragido de Florianópolis. O casal é acusado de ser responsável pela morte de uma criança de apenas quatro anos. A prisão ocorreu no estado do Rio Grande do Sul e foi conduzida pela Delegacia de Capturas da DEIC (Diretoria Estadual de Investigações Criminais) da PCSC, em colaboração com a 6ª Delegacia da Polícia Civil de Porto Alegre.
Segundo informações divulgadas pela polícia, tanto a mãe quanto o padrasto da criança utilizavam documentos falsos para se manterem ocultos da justiça. A ação das equipes foi desencadeada após a emissão de dois mandados de prisão, imediatamente após a condenação do casal pelo crime de maus-tratos contra a criança, resultando em sua morte.
A criança morreu em Florianópolis
O crime ocorreu em 2015, na cidade de Florianópolis. Naquela ocasião, os fugitivos informaram às autoridades policiais que a criança teria caído e batido a cabeça enquanto estava em um shopping na capital.
Conforme a versão apresentada pelo casal, a criança não manifestou qualquer desconforto imediato após o incidente, somente no dia seguinte, ao despertar, teria sido levada por eles a um centro médico e, após avaliação, liberada sem maiores preocupações.
Um dia após o primeiro atendimento médico, conforme relatado por eles às autoridades, a criança teria novamente apresentado sintomas de mal-estar e sido levada novamente ao hospital já em estado inconsciente. Apesar dos esforços de reanimação, a criança foi declarada com morte cerebral em 21 de junho de 2015.
” [Eles] Tentaram simular o crime, dizendo que a criança havia caído em um shopping e, no registro da ocorrência, afirmaram que foram em um pronto-atendimento em Canasvieiras o médico havia dito que era uma concussão, o que não passa de uma mentira. Eles tentaram acobertar o crime”, afirmou o delegado titular da Delegacia de Capturas da DEIC, Allan Antunes Marinho.
Síndrome do Bebê Sacudido
Conforme relatório pericial, a morte do menino de quatro anos foi atribuído à SBS (Síndrome do Bebê Sacudido), uma condição resultante de movimentos bruscos e violentos, geralmente envolvendo a criança sendo agitada com força, muitas vezes segurada pelos braços e pernas ou pelos ombros.
Os especialistas destacaram no laudo que esse tipo de agitação repetida pode levar ao rompimento de vasos sanguíneos no cérebro e na retina, resultando em hemorragias graves e, consequentemente, na morte. Segundo a Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC), os acusados tentaram várias estratégias legais para adiar o julgamento e facilitar uma eventual fuga.
Inicialmente, a sentença previa oito anos de reclusão para o padrasto e sete anos para a mãe da criança. O delegado acrescentou que foi solicitado apoio devido à dificuldade em localizá-los, já que estavam mudando de endereço regularmente. Após cerca de dois meses e meio de investigações, eles foram encontrados com auxílio da Polícia Civil do Rio Grande do Sul.
Durante a prisão, o padrasto tentou apresentar uma carteira de motorista falsa às autoridades. Além disso, foram encontradas no local camisas da PCSC e uma identidade funcional de Oficial de Justiça. Ambos foram encaminhados à 6ª Delegacia da Polícia Civil de Porto Alegre e autuados pelo uso de documento falso.
O delegado informou que os acusados ainda serão submetidos a uma audiência de custódia perante o Poder Judiciário do Rio Grande do Sul.
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Fonte: ND+
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