O cargo de 1º Secretário era pretendido pelo executivo para formar um bloco forte, com vários partidos
Numa manobra política bem articulada, o MDB impôs uma significativa derrota ao poder executivo, na reunião da Câmara Municipal de Balneário Camboriú, na noite de terça-feira, na escolha da nova mesa diretora.
O cargo de 1º Secretário era pretendido pelo executivo para formar um bloco forte, com vários partidos. Os três vereadores emedebistas, Nilson Probst, Elizeu Pereira e Marcelo Achutti, adiantaram que o cargo pertencia ao MDB, devido a proporcionalidade, e abriam mão do cargo de vice-presidente para o vereador Pedro Francez e de 2º Secretário para o vereador Gelson Rodrigues, do Cidadania.
ELOGIOS
Na mesma reunião o vereador Nilson Probst usou a palavra para elogiar o trabalho da secretária de Inclusão Social, Christina Barichello “neste triste momento de pandemia do coronavirus”.
CRÍTICAS
O vereador Marcelo Achutti voltou a criticar a AMFRI (Associação dos Municípios da Região da Foz do Rio Itajaí), alegando que somente o município de Balneário Camboriú investe anualmente mais de 1 milhão e 800 mil reais na associação e não se posicionou em nenhum momento no instante da crise do coronavirus. O vereador solicita a imediata saída de Balneário Camboriú da Amfri e argumenta que não justifica viagens para o exterior e muito menos salário mensal de 20 mil reais para o secretário Célio Bernardino, com diárias de 230 reais para ir à Florianópolis, além de diárias para viagens internacionais.
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