Suzane Louise von Richthofen, condenada pelos assassinatos de seus pais em 2002, removeu o sobrenome “von Richthofen” de seus documentos oficiais. Agora, ela se chama Suzane Louise Magnani Muniz, após declarar união estável com o médico Felipe Zecchini Muniz e adotar o sobrenome de sua avó materna e do marido.
A alteração do nome foi oficializada em 13 de dezembro do ano passado, quando Suzane e Felipe registraram sua união estável em um cartório em Angatuba, São Paulo. A escolha do novo sobrenome marca uma tentativa de Suzane de distanciar-se do legado familiar associado ao crime que chocou o Brasil há mais de duas décadas.
Após deixar a Penitenciária de Tremembé em regime aberto dez meses antes, Suzane conheceu Felipe nas redes sociais, especificamente no Instagram, e rapidamente desenvolveu um relacionamento com ele. A decisão de se casar e mudar o sobrenome veio como parte de um esforço para começar uma nova vida.
O sobrenome “Magnani”, de origem árabe, foi herdado da avó materna de Suzane, enquanto “Muniz” veio de seu companheiro Felipe. A intenção por trás da mudança é clara: afastar-se do estigma do crime cometido em 2002, quando Suzane e os irmãos Cravinhos assassinaram Manfred e Marísia von Richthofen.
Suzane e Felipe tornaram-se pais de um menino em 26 de janeiro de 2024, e o registro do bebê foi feito três dias após o nascimento. O menino recebeu o nome do pai e o novo sobrenome da mãe, mas os avós maternos foram registrados com o sobrenome “von Richthofen” na certidão.
Esta não é a primeira vez que Suzane tenta mudar sua identidade para se desvincular do crime. Em 2016, durante uma união estável com Rogério Olberg das Dores, ela utilizou o nome “Louise das Dores” e adotou disfarces para passar despercebida na cidade de Angatuba.
*Supervisionado por Everton Palaoro
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