Sequestrador é condenado após extorquir vítima com maquininha de cartão
Homem foi sentenciado a oito anos de prisão por extorsão mediante sequestro
Atualmente ele está preso em Itajaí
Leonardo Alexander Ribeiro Herbas Camacho, sobrinho do notório líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marcola, foi preso na quarta-feira (24) em Itajaí, e deve ser transferido para um presídio no Ceará nos próximos dias. A transferência está sendo coordenada pelo Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí (Canhanduba), onde os documentos necessários já foram preparados.
A escolha do Ceará como destino para Camacho se deve ao fato de que as investigações sobre seus supostos crimes foram conduzidas nesse estado. Por questões de segurança, devido ao perfil de alta periculosidade de Camacho e sua ligação com a facção criminosa PCC, detalhes específicos sobre a data e hora da transferência não foram divulgados.
A Polícia Penal, responsável pela escolta do preso, está tomando todas as medidas necessárias para garantir a segurança durante o transporte. A Secretaria de Administração Prisional e Socioeducativa de Santa Catarina, não confirmou a transferência, mantendo-se reservada sobre o assunto.
O Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), informou que não há registros públicos dos processos envolvendo Camacho, indicando que a tramitação do seu caso pode estar ocorrendo sob sigilo.
Camacho foi preso pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) na quarta-feira (24) em Itajaí.
A polícia tem indícios de que a organização criminosa fez uma movimentação suspeita de mais de R$ 300 milhões nos últimos anos. Parte dos recursos seria empregada na corrupção de servidores públicos.
A Polícia Militar reforçou as rondas no entorno do complexo, afim de dar mais segurança à comunidade e evitar possíveis “resgates”, do sobrinho de Marcola.
“O Tribunal de Justiça nos acionou para prestar apoio na audiência de custódia”, comenta Ciro, comandante do 1º Batalhão de Polícia Militar de Itajaí.
Além disso, o complexo recebeu o reforço de 25 policiais fixos do tático para fazer a segurança dos arredores e da unidade.
Ainda sem câmeras de monitoramento, a Secretaria da Administração Prisional e Socioeducativa destacou, por meio de nota, que o processo de licitação para a instalação de novas câmeras no complexo está sendo finalizado.
“Aguarda-se apenas a manifestação jurídica da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), a qual está prevista para os próximos dias”, traz a nota.
“Embora a licitação e o restabelecimento do sistema de monitoramento eletrônico ainda estejam em andamento, ressalta-se que todas as medidas necessárias foram adotadas para garantir o controle e a segurança no Complexo Prisional durante este período”, finaliza o documento.
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Fonte: ND+
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