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Sinduscon de Itajaí enviou ofício pedindo providências da Polícia Militar e ação contra receptadores
A onda de furtos de fios e cabos elétricos está preocupando os empresários da construção civil de Itajaí. O problema que é registrado em quase todo o Litoral de Santa Catarina e que é patrocinado, na maioria das vezes, por dependentes químicos, interessados em vender o material para comprar drogas, vem causando prejuízo significativo ao setor, segundo alertou o presidente do Sinduscon da Foz do rio Itajaí, Bruno Pereira. O sindicato enviou expediente às autoridades de segurança pública pedindo que sejam tomadas providências para o controle da situação. O ofício também foi assinado pela Associação Intersindical Patronal de Itajaí.
“Temos recebido comunicados frequentes de empresas associadas sobre furtos de materiais de cobre nas construções. Sabemos que ocorrem com o intuito de venda no mercado ilegal por conta do alto preço deste metal” destacou o presidente do Sinduscom. No expediente ao comando da Polícia Militar, ele pede, em nome da entidade, o patrulhamento mais ostensivo dentro da cidade, além de ações específicas direcionadas, tais como vistorias em espaços de reciclagem e sucata para fiscalização de materiais existentes. Acredita que, com menos receptadores, não haverá para quem os responsáveis pelos furtos venderem os produtos.
O dirigente explicou que até as sedes da Intersindical e do Sinduscon foram invadidas e por mais de uma vez. O objetivo dos agentes era a remoção de fios e cabos para a queima e posterior revenda. “Atualmente, mesmo com a instalação de sistemas de alarme e monitoramento nas obras, os furtos seguem crescendo”, destacou.
Enxugando gelo
Um dos problemas para as autoridades de segurança é a impossibilidade de fazer a internação compulsória de pessoas em situação de rua que não aceitam tratamento contra a dependência química. A legislação também costuma devolver autores de pequenos furtos para as ruas, o que contribui para a manutenção do círculo vicioso de pequenos furtos para o sustento da compra da droga. As prefeituras, não somente de Itajaí, mas de todo o litoral, estão empenhadas em oferecer oportunidades para que o maior numero de pessoas possível e que assim desejarem, possam sair do mundo das drogas. Ao mesmo tempo, entidades empresariais e representativas da sociedade, cobram ações mais efetivas para a melhoria das condições de segurança e alertam para o recrudescimento do problema com a chegada do verão. Atualmente, as ações contra os receptadores, reduzindo o mercado para os fios e cabos roubados, se apresenta como a melhor saída para o problema.
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Fonte: Visor Notícias
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