Santa Catarina apresenta a maior taxa de incidência de melanoma, o tipo mais grave de câncer de pele, no Brasil. Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), divulgados pelo Governo do Estado, mostram que o estado concentra índices alarmantes dessa doença, especialmente em comparação com a média nacional. Para 2025, o Inca projeta que, a cada 7 mil habitantes, um será diagnosticado com melanoma, o que equivale a 13,91 novos casos a cada 100 mil pessoas — mais que o triplo da média do país, que é de 4,3 por 100 mil habitantes.
Entre janeiro e setembro de 2024, 5.496 catarinenses receberam o diagnóstico de câncer de pele não melanoma, sendo o carcinoma basocelular o mais comum. No mesmo período, 535 casos de melanoma foram registrados, doença que apresenta maior letalidade, principalmente em estágios avançados. Dados do Cieges SC indicam que, até o momento, mais de 4,4 mil cirurgias foram realizadas para o tratamento de câncer de pele não melanoma no estado, além de 570 cirurgias para melanoma.
A prevenção ao câncer de pele é essencial e envolve medidas como evitar a exposição solar entre 10h e 16h, usar protetor solar com FPS 15 ou mais, e adotar roupas e acessórios com proteção UV. Além disso, é importante ficar atento aos sinais da doença, como manchas que coçam, sangram ou não cicatrizam, e buscar orientação médica para diagnóstico e tratamento precoce.
Fonte: ND+
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