Apelidado de “Benjamin Button da vida real”, Sammy tornou-se uma figura de destaque na luta contra a progéria
Sammy Basso, italiano conhecido por ser o portador da síndrome de Hutchinson-Gilford – mais conhecida como progéria – que viveu por mais tempo no mundo, morreu no último sábado (5), aos 28 anos. A doença rara provoca envelhecimento acelerado e é diagnosticada, em média, aos 18 meses de idade, quando os primeiros sinais começam a aparecer. Com o tempo, os portadores da síndrome apresentam características físicas semelhantes às de uma pessoa idosa, como perda de cabelo, pele fina e rigidez articular.
Apelidado de “Benjamin Button da vida real”, Sammy tornou-se uma figura de destaque na luta contra a progéria, inspirando muitos ao redor do mundo com sua resiliência e positividade. Em comunicado, a Associação Italiana de Progéria informou que ele faleceu “repentinamente” após passar o dia em uma celebração ao lado de amigos e familiares. “Somos profundamente gratos pelo privilégio de ter compartilhado uma parte de nossa jornada com ele. Ele nos ensinou que, apesar de os obstáculos da vida às vezes parecerem intransponíveis, vale a pena vivê-la com plenitude”, declarou a associação.
A progéria afeta cerca de uma em cada 20 milhões de pessoas e não possui cura conhecida. A morte precoce geralmente ocorre devido a complicações relacionadas ao envelhecimento, como doenças cardíacas e derrames. Sammy Basso deixou um legado de conscientização sobre a condição, ajudando a atrair atenção para a importância de pesquisas sobre doenças genéticas raras.
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