Especialistas alertam para sinais, riscos e importância do pré-natal após casos recentes
A perda gestacional tardia — quando o bebê morre após a 28ª semana de gestação — voltou ao debate público após os relatos emocionantes da apresentadora Tati Machado e da atriz Micheli Machado, que perderam seus bebês em fases avançadas da gravidez. O caso chamou a atenção para os riscos ainda presentes, mesmo em estágios finais da gestação.
Segundo o ginecologista e obstetra Daniel Diógenes, causas comuns incluem insuficiência placentária, hipertensão, trombofilias e diabetes gestacional não controlada. Esses fatores podem evoluir silenciosamente e resultar em parada cardíaca fetal. A ausência de um pré-natal adequado também contribui para o agravamento de casos que poderiam ser detectados com antecedência.
Entre os sinais de alerta estão a redução dos movimentos do bebê, dor abdominal intensa, sangramentos, perda de líquido e aumento súbito da pressão arterial. Especialistas reforçam que qualquer sintoma incomum deve motivar a busca imediata por atendimento médico. O acompanhamento regular, aliado ao apoio familiar, é essencial para reduzir os riscos durante a gestação.
Fonte: Diário do Nordeste
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