A Polícia Civil do Maranhão confirmou, por meio de laudo pericial, a presença de chumbinho — substância tóxica usada ilegalmente como raticida — no ovo de Páscoa que matou duas crianças e intoxicou a mãe delas, em Imperatriz. O inquérito foi concluído e apontou que a suspeita, Jordélia Pereira, atualmente presa, agiu por ciúmes do relacionamento da mãe das vítimas com seu ex-marido.
Segundo o Instituto de Criminalística, vestígios do veneno foram detectados no chocolate, nos corpos das crianças e em materiais recolhidos com a investigada. As vítimas fatais são Evelyn Fernanda Rocha Silva, de 13 anos, que chegou a ser internada, e Luís Fernando, de 7 anos, que morreu logo após ingerir o doce. A mãe, Mirian Lira, sobreviveu após ser hospitalizada.
Jordélia teria se passado por representante de chocolates e viajou 384 km entre Santa Inês e Imperatriz para entregar os doces. Ela se hospedou na cidade usando um crachá falso. Apesar de confessar o envio do chocolate, negou ter envenenado o produto.
Fonte: Diário do Nordeste
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