No começo da manhã de sábado (1º), Dallliene de Cássia Brito Pereira, uma recrutadora de 22 anos, foi encontrada morta em seu apartamento na Zona Sul de São Paulo. Nua e com um travesseiro cobrindo o rosto, seu corpo foi descoberto por volta das 6h da manhã, após retornar para casa na noite anterior por volta das 21h. O crime ocorreu no nono andar de um edifício em Santo Amaro. As informações são do Metrópoles.
As circunstâncias do crime e sua autoria continuam um mistério para a Polícia Civil, que está investigando o caso como homicídio qualificado por asfixia. A complexidade da investigação é tal que Ivalda Aleixo, diretora do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), assumiu o caso pessoalmente.
Testemunhas, incluindo uma amiga com quem Dalliene compartilhava o apartamento, afirmaram ter ouvido ruídos provenientes do apartamento antes da descoberta do corpo. Segundo os relatos, vozes femininas pedindo por ajuda e a cama rangendo foram ouvidas, levantando a possibilidade de um estupro. Essas vozes foram gravadas por um vizinho e já foram coletadas pela polícia.
Os ruídos cessaram por volta das 6h da manhã, momento em que o vizinho que havia gravado os gritos de socorro disse ter ouvido a porta do apartamento se fechando, sugerindo a saída de alguém do local.
Porém, um detalhe peculiar intriga os investigadores: há apenas uma chave para o apartamento, usada tanto pela vítima quanto por sua amiga. A chave foi encontrada dentro do apartamento, na tranca. Além disso, nenhuma câmera de segurança registrou a entrada ou saída de pessoas suspeitas no prédio.
Em seu depoimento à polícia, Brunna Ysabelle Gondim Faria, amiga e colega de apartamento de Dalliene, afirmou que as duas, nativas de Uberaba, Minas Gerais, dividiam o apartamento desde fevereiro do mesmo ano. Ela esclareceu que a porta do apartamento costumava ficar destrancada, pois elas não tinham cópia da chave.
Brunna foi provavelmente a última pessoa a ver Dalliene viva. No dia anterior ao crime, Dalliene havia saído com uma colega de trabalho para um happy hour e retornou ao apartamento por volta das 21h.
Dalliene enviou duas mensagens para Brunna via WhatsApp na madrugada do sábado. No entanto, ao retornar ao apartamento por volta das 5h da manhã, Brunna descobriu que a porta estava trancada. Ela relatou à polícia que ouviu barulhos vindos do interior do apartamento e tentou contatar Dalliene, sem sucesso.
Diante da ausência de resposta, Brunna chamou a polícia e solicitou a ajuda do zelador do prédio. Quando os policiais chegaram, a porta do apartamento foi arrombada.
Dalliene foi encontrada morta, com um travesseiro sobre o rosto e hematomas nos pulsos. Dois celulares e algumas drogas foram encontrados em seu quarto.
Cocaína e maconha foram encontradas e apreendidas pela polícia. Fotos: Reprodução/Polícia Civil
O apartamento foi isolado e passou por uma perícia minuciosa em busca de qualquer rastro deixado pelo criminoso. O mistério do assassinato de Dalliene permanece, enquanto a polícia segue com a investigação em andamento.
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Fonte: Visor Notícias
Sobre o autor:
Redação Visor Notícias
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