Sequestrador é condenado após extorquir vítima com maquininha de cartão
Homem foi sentenciado a oito anos de prisão por extorsão mediante sequestro
Homem passou a agredi-la com socos e asfixia
Caroline dos Santos Nunes Idalêncio, de 23 anos, assassinada pelo ex-companheiro entro de casa no sábado (11), em Passo de Torres, no extremo Sul catarinense, foi torturada pelo homem por ao menos três horas. Vizinhos teriam ouvido a situação, mas, não chamaram a polícia. As informações foram repassadas pela família da vítima à reportagem do portal ND+ e não foram confirmadas pelo delegado. Ele informou que os fatos ainda estão sendo apurados pela polícia.
Segundo familiares da vítima, que tiveram informações repassadas pela perícia, Jean teria feito uma cópia da chave e entrava por várias vezes na casa, quando Caroline não estava. Ele também teria furtado algumas peças de roupas dela para que não usasse mais. Na noite do crime, ainda conforme a família de Caroline, ela havia saindo com alguns amigos e na volta um deles a deixou em frente de casa e deu um abraço. Em seguida, a jovem teria entrado em casa e, depois de se trocar, foi surpreendida por Jean que passou a agredi-la de duas a três horas com socos e asfixia.
Jean Idalêncio Antônio, de 30 anos, com quem Caroline foi casada por seis anos e há um mês estava separada, era foragido desde a madrugada do crime, mas nessa quarta-feira (15) se entregou na Delegacia de Sombrio e foi encaminhado ao Presídio Regional de Araranguá.
“Ele acabou confessando o crime, apresentou a sua versão dos fatos e agora nós vamos verificar essa versão e contrastando juntamente com os demais elementos de provas, fornecidos pelo IGP [Instituto Geral de Perícias] e a prova testemunhal que está sendo colhida. Então, para que possamos ter uma conclusão exata a respeito da circunstância e motivação do crime”, explica o delegado responsável pelo caso, André Couto.
Quem era Caroline
Alegre, cativante, dedicada e cheia de sonhos, assim Caroline dos Santos Nunes Idalêncio, de 23 anos, é descrita pelos familiares. Caroline residia desde os nove anos na cidade. Ela trabalhava na padaria de um posto de gasolina no município e tinha um carinho especial pelo irmão de três anos.
“O sonho da Carol sempre foi esse maninho. Nós fomos dar ele meio tarde, quando ela já tinha quase 20 anos, mas mesmo assim era a paixão dela. Ela tinha sonhos de levá-lo para a escolinha. Brincava dizendo que ia ter ciúmes dele quando crescesse e tivesse namorada”, lembra o pai de Carol, Rodrigo Oliveira Nunes.
Segundo ele, a filha por onde passava conquistava as pessoas. “Carol sempre foi muito estudiosa e sempre trabalhou para conquistar as coisas. Ela era a alegria em pessoa. Todo mundo gostava dela. Onde ela trabalhou, deixou a marca dela”, conta.
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Fonte: Visor Notícias
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