Apenas 560 cidades farão parte da extensão do programa federal em todo o Brasil; Em SC, mais de 1.600 apartamentos serão distribuídos entre as cidades selecionadas
O governo federal, em cerimônia no Palácio do Planalto nesta quarta-feira (22), oficializou a expansão do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, contemplando agora a faixa de famílias com renda de até dois salários-mínimos. Entre as cidades beneficiadas em Santa Catarina, Itapema figura como uma das 11 cidades que receberão novos apartamentos. As informações foram divulgadas pelo colunista Ânderson Silva ao NSC Total.
A lista de cidades catarinenses que ganharão novas unidades inclui Joinville, Florianópolis, Blumenau, São José, Itajaí, Chapecó, além de Itapema, Canoinhas, Mafra, Tijucas e Imbituba. No total, o Brasil verá a construção de 187,5 mil unidades habitacionais em mais de 1.200 empreendimentos, abrangendo 560 municípios. Em Santa Catarina, serão 1.605 apartamentos novos distribuídos nas cidades selecionadas.
Itapema, especificamente, será contemplada com 150 apartamentos, enquanto outras cidades como São José e Itajaí receberão 200 unidades cada. Florianópolis está prevista para ter 192 novas unidades e Tijucas, 100 apartamentos. A distribuição segue com Imbituba e Canoinhas que receberão 100 e 36 unidades, respectivamente, enquanto Mafra terá 120 novos apartamentos, Chapecó 99, Blumenau 192 e Joinville 216.
Essa fase do programa visa não apenas fornecer moradia, mas também incluir elementos que enriqueçam a vida comunitária, como salas de biblioteca ou leitura nos novos empreendimentos. O deputado federal Pedro Uczai (PT) destacou a importância da continuidade e expansão do programa, que já entregou unidades habitacionais em cidades como Criciúma, Blumenau e Joinville desde o seu lançamento no primeiro mandato do governo Lula.
Com esta iniciativa, o governo procura não apenas resolver questões habitacionais, mas também promover melhorias na qualidade de vida das famílias de baixa renda, impactando positivamente na educação e no desenvolvimento social nas comunidades beneficiadas.
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Fonte: Ânderson Silva/NSC Total
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