O nome de Josmar Verillo, ex-executivo da empresa indonésia Paper Excellence, voltou a estar ligado ao STF nesta semana. O empresário ficou notório por suas agressões verbais nas redes sociais contra os ministros da Corte, que ele já classificou como “corruptos”, entre outros adjetivos. Agora, o nome dele está em um processo sobre a mesa de Dias Toffoli, um dos ministros contra quem ele já desferiu ofensas como “decrépito”, “canalha” e “facínora”. A petição em questão foi apresentada pela J&F Investimentos, que pediu a Toffoli a extensão de medidas concedidas a outras empresas atingidas pela Lava-Jato para ter acesso às mensagens de Telegram trocadas por procuradores na chamada Vaza-Jato. Enquanto analisa as provas, a empresa pediu também que o STF suspenda o vencimento de parcelas da multa de seu acordo de leniência e a conclusão de negócios que foi forçada a realizar a preços desfavoráveis em decorrência da assinatura do acordo. A Coluna ainda não conseguiu contato com Verillo.
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Missão afago
Principal conselheiro palaciano, o senador Jaques Wagner (PT-BA) ganhou a missão de amolecer o coração dos seus pares na Casa Alta para que, seja quem for o(a) indicado(a) ao STF, o nome passe com larga aprovação. É porque hoje o Senado está indisposto. Há demandas reprimidas de vossas excelências em diferentes áreas na Esplanada e nos Estados.
Vitrine do cargo
A largada foi dada antecipada. Em mais uma frente pré-eleitoral petista em São Paulo, o ministro palaciano Alexandre Padilha aproveita a vitrine do cargo para se aproximar de grandes banqueiros e dos financistas “farialimers”. Padilha tem se encontrado com André Esteves, do BTG, e diz a poucos contatos que será candidato a senador
À prosa
O presidente Lula da Silva tem um projeto eleitoral prioritário que passa pela reedição das parcerias com o Estado e a Prefeitura do Rio de Janeiro. Ciente do poder do 3º maior colégio estadual nas urnas do País, Lula está chamando à prosa o governador Cláudio Castro (PL), até há pouco um aliado de Jair Bolsonaro. O prefeito Eduardo Paes (PSD) também tenta o approach.
Pé na porta
Funcionário de carreira, Gilberto Magalhães Occhi estava com um pé na porta da presidência da Caixa, que já comandou, quando foi vetado veementemente pelo presidente Lula da Silva. Occhi era o nome de consenso no Progressistas e até no PSD. Mas ele responde a um processo pela venda do Banco PAN de Silvio Santos para a Caixa na sua gestão.
Farra & dossiê
O apagão paulistano abriu os olhos de procuradores do MP que hibernavam nas suas cavernas, nos Estados, para a farra de privatização da distribuição de energia por três governadores. Vem dossiê sobre serviços muito ruins (alguns ficaram com estatais) e os altos lucros das companhias.
Leandro Mazzini Com Walmor Parente, Carol Purificação e Tom Camilo.
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Fonte: Coluna Esplanada
Sobre o autor:
Redação Visor Notícias
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