Em um acontecimento que parece tirado de um roteiro de Hollywood, uma mulher de 70 anos, tornou-se a mãe mais velha do continente africano ao dar à luz à gêmeos em um hospital de Uganda, um feito extraordinário que ganhou atenção no mundo na sexta-feira (2).
Safina Namukwaya, que passou por um parto cesárea na quarta-feira (29), trouxe ao mundo um menino e uma menina, ambos com cerca de 2 quilos e nascidos com 34 semanas de gestação. Este nascimento milagroso foi possível graças à fertilização in vitro (FIV), uma técnica de reprodução assistida que Namukwaya optou por utilizar.
O hospital, onde ocorreu o parto, celebrou o evento, declarando-o um marco extraordinário. Namukwaya, por sua vez, descreveu o nascimento como um milagre, especialmente após as dificuldades enfrentadas durante a gravidez. Ela revelou ter sido abandonada pelo pai das crianças, que a deixou grávida e sozinha, sem sequer visitá-la no hospital.
Este é o segundo parto de Namukwaya em três anos, tendo dado à luz uma menina em 2020. Sua história destaca não apenas o milagre da vida, mas também os avanços na medicina reprodutiva. A FIV é um processo complexo que envolve a estimulação dos ovários, coleta de óvulos, fertilização em laboratório, e subsequente transferência de embriões para o útero. E
mbora seja uma opção valiosa para superar desafios reprodutivos, a FIV envolve considerações emocionais, financeiras e não garante sucesso, sendo influenciada por vários fatores, incluindo a idade da mulher e a qualidade dos óvulos e espermatozoides.
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