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A agenda do governador prevê uma visita ao Hospital Regional do Oeste, o maior da região, no início da tarde
O governador Carlos Moisés da Silva chegará no início da tarde desta terça-feira (16) a Chapecó para tratar de ações emergenciais contra a Covid-19. Ele se junta aos secretários Eron Giordani (Casa Civil) e André Motta Ribeiro (Saúde) que desde domingo buscam soluções para o aumento dos casos e ocupação de leitos de UTI na região Grande Oeste.
Segundo o último boletim da Secretaria de Estado da Saúde, a região tinha 97,4% de ocupação dos leitos de UTI adultos, mais de dois terços por causa da Covid. Entre outras ações, o Estado trabalha pela abertura de mais leitos e também na transferência de pacientes (ao todo, pelo menos 45 pessoas foram levadas para tratamento em outras regiões). A taxa de ocupação geral em Santa Catarina é de 81,5%.
Na região, dois hospitais estão com 100% de ocupação: Hospital Regional São Paulo, de Xanxerê, e Hospital Terezinha Gaio Baso, em São Miguel do Oeste. O Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, está com 91% de ocupação.
A agenda do governador prevê uma visita ao Hospital Regional do Oeste, o maior da região, no início da tarde. Na sequência, o governador fará uma reunião com prefeitos, lideranças locais e secretários de Estado no Centro Integrado de Gerenciamento de Riscos e Desastres Regional de Chapecó (Cigerd). O presidente da Alesc, deputado Mauro de Nadal (MDB), também já confirmou presença.
Reforço
O secretário da Saúde, que está na cidade desde segunda, explicou que inicialmente foi traçado um diagnóstico do cenário da doença na região, além do reforço do apoio estadual. “Nossa prioridade é aumentar o número de leitos e melhorar processos relacionados ao enfrentamento da pandemia, como diagnóstico precoce qualificado, tratamento imediato dos pacientes, monitoramento e rastreabilidade”, afirmou o secretário.
Motta Ribeiro acrescentou que é preciso fortalecer a rede hospitalar regional com uma ação mais próxima da regulação estadual com atenção especial às demandas da região. “Quanto mais adequado o diagnóstico e eficaz o tratamento menor é a possibilidade do paciente evoluir para necessidade do uso de UTI. Estamos aqui para trazer a estrutura do Estado, para somar esforços para mitigar o sofrimento”, acrescentou.
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Fonte: Visor Notícias
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