Aposentado morre em colisão com carreta na BR-116 em SC
O motorista da carreta não sofreu ferimentos
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O problema já é antigo, e foi denunciado pelo vereador João da Farmácia ainda em 2022
Nesta sexta-feira (17), uma moradora do bairro Morretes, em Itapema, sofreu um acidente enquanto voltava do trabalho de bicicleta. A vítima, Rosane Weigel, de 56 anos, se enroscou na fiação de internet que estava pendurada na rua 442 com a 436B e acabou caindo.
O acidente ocorreu por volta das 11h40. Ela sofreu ferimentos nas mãos e no joelho. Rosane precisou ser socorrida pelo SAMU e conduzida ao hospital de Itapema, onde recebeu pontos na mão.
O problema de fios soltos nas ruas de Itapema já havia sido denunciado na Câmara de Vereadores da cidade em 2022. O vereador João da Farmácia (PSL) propôs duas iniciativas para lidar com a questão.
A primeira delas, o Requerimento nº 135/2022, cobrava da Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina) a retirada dos fios inutilizados nos postes de energia da cidade. Já a segunda proposição, o Projeto de Lei 35/2016, tornou obrigatória a identificação das empresas responsáveis pelos equipamentos danificados ou inutilizados nos postes de energia.
A lei foi sancionada em agosto de 2022 e as empresas teriam 90 dias para se adequar às novas regras.
De acordo com João, caberia à Celesc fiscalizar o cumprimento da legislação e exigir a retirada do cabeamento. Portanto, as empresas que utilizam os postes de energia possuem, desde então, duas novas responsabilidades: retirar e organizar os fios, e colocar placas de identificação em sua fiação para que o nome do responsável pelo equipamento danificado, desalinhado ou inutilizado fique visível.
Em resposta, o gerente regional da Celesc, Pedro Moleri, afirmou que este é um problema em todas as cidades brasileiras, e que todo o setor elétrico tem discutido uma forma de resolver a questão dos cabeamentos. Ele ainda teria afirmado, na época, que multas estariam sendo aplicadas nas empresas que descumprem a legislação.
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Fonte: Visor Notícias
O motorista da carreta não sofreu ferimentos
Mais de 370 munições também foram apreendidas
Quando o socorro chegou, o menino de 11 anos já estava morto
Foram utilizados aproximadamente dois mil litros de água
A ação fez parte da Operação Protetor de Divisas e Fronteiras e contou com o apoio do cão K9-Dragon
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