Atualmente, há 1.363 crianças e adolescentes vivendo nesses serviços de acolhimento, dentre os quais 253 estão aptos para adoção
Para Roselanda, de 13 anos, “família é ser amigo, ajudar nas horas em que se precisa, educar, dar carinho, amor e ensinar o respeito e o certo e o errado”. Karine, de 16 anos, acredita que “família é quem te dá amor, te apoia e te protege – não tem nada a ver com conexão biológica”. João, de 11 anos, é sucinto: “família é amor e ponto final”.
O que Roselanda, Karina e João têm em comum? Elas residem em abrigos e casas lares em Santa Catarina e junto com outras crianças e adolescentes produziram nas últimas semanas centenas de desenhos e de textos curtos, para tentar traduzir o que é – para cada um deles – o sentido da palavra família. A ideia dos desenhos partiu da Comissão Judiciária de Adoção (Ceja), do Poder Judiciário de Santa Catarina, para celebrar a data de hoje, Dia Nacional da Adoção. Eles foram postados nas redes sociais do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (Instagram e Facebook).
Atualmente, há 1.363 crianças e adolescentes vivendo nesses serviços de acolhimento, dentre os quais 253 estão aptos para adoção. Apesar dos 2.928 pretendentes habilitados, o número de jovens em abrigos e casas lares não reduz porque a maioria das pessoas ainda procura crianças até os três anos de idade, sem problemas de saúde e sem irmãos.
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