A obra do Píer Oporto, em Itapema, está avançando em ritmo acelerado com a execução simultânea de duas etapas para agilizar a construção. Após a conclusão da cravação das estacas pranchas, a fundação do empreendimento, que começou no final de maio, já atingiu 50% de execução.
Nesta fase, 143 estacas estão sendo colocadas por perfuração de hélice contínua, cada uma com 23 metros de profundidade. Para adiantar a construção, a cada 10 a 15 metros após a perfuração, inicia-se a concretagem do piso inferior, acelerando ainda mais o progresso.
Maycol Marini, sócio-proprietário da MayBelly Incorporadora, destacou que as equipes trabalham incansavelmente, enfrentando condições adversas como tempo e maré, para entregar o projeto o mais rápido possível. Em paralelo, os investidores estão selecionando restaurantes e lojas que farão parte do empreendimento, com grandes marcas sendo cotadas.
O Píer
Foto: divulgação
A obra do Píer começou em dezembro de 2023, após as empresas MayBelly Incorporadora, R7 Participações, Pantanal Negócios Imobiliários e RGS Engenharia assumirem a responsabilidade financeira e executiva, custeando a realização do projeto.
O Píer de Itapema passou a se chamar Oporto em alusão ao maior empreendimento do litoral norte de Santa Catarina, da Maybelly Incorporadora, que leva o mesmo nome. Com uma área total de 18.274,29 m², o Píer será o único na América Latina com estacionamento abaixo da plataforma principal.
O local terá 226 vagas para veículos, capacidade para 50 vagas molhadas, área comercial incluindo lojas, restaurantes e oito quiosques, além de rooftop para a realização de eventos, roda gigante, espaços de convivência e academia com vista 360° para o mar.
A expectativa é que o espaço se torne um novo polo de comércio e turismo, movimentando e diversificando a economia, e atraindo investimentos em vários setores. “Além de se tornar um novo equipamento de lazer e turismo de toda a região da Costa Esmeralda, a construção do Píer também é uma solução ambiental. As imagens aéreas comprovam que a estrutura já muda a orla, evitando sedimentos e tornando a praia ainda mais paradisíaca”, conclui Maycol Marini.
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Fonte: Visor Notícias
Sobre o autor:
Emanuele Azevedo
Emanuele Vitória Azevedo Dutra é estudante de Jornalismo pela Universidade do Vale do Itajaí. Atua como assistente na redação do Visor Notícias.
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