A cidade de Itapema está vivenciando uma transformação significativa no mercado imobiliário. Recentemente, o município atraiu atenção nacional com o anúncio do Edify One, um empreendimento que tem o envolvimento da empresa do grupo Neymar Sports, e de Neymar pai. O empreendimento será construído pela incorporadora Edify.

“A incorporadora priorizou qualidade e excelência nesse projeto, e isso inclui até mesmo as etapas burocráticas, como a segurança jurídica do imóvel. Segundo destaca Luiz Feitosa, sócio da Edify e representante do Neymar Pai, e ainda responsável pelas negociações com o grupo Neymar Sports, a empresa escolheu a Executar SC, um escritório localizado na Meia Praia para proceder com a regularização documental do famoso ‘Prédio do Neymar de Itapema’.

“O Edify é um empreendimento de altíssimo padrão de acabamento e uma das nossas maiores preocupações é estarmos atentos a documentação e processo de incorporação. Foi uma preocupação desde o início e foi assim que chegamos até a Executar, que nos atenderam de uma forma rápida e incrível e muito prestativa na documentação total do empreendimento, onde hoje encontra-se incorporado o prédio”, comenta Luiz Feitosa.

Especialistas no assunto, as sócias Aline Kremer, Deise Ferreira Bauer e Adriana Coitinho Lopes, são as responsáveis pela Executar SC. Reconhecidas no mercado de Itapema e região, pelo trabalho na assessoria jurídica, voltada ao setor imobiliário, notarial e registral, a empresa conduziu todo esse processo, para assegurar os envolvidos de que o empreendimento é protegido legalmente.

Sócia-proprietária Adriana Coitinho Lopes reforça que a empresa se destaca muito na seriedade e agilidade dos processos. “Somos uma empresa de três mulheres que nos unimos uma proposta diferentes. A Exceutar hoje é uma empresa consolidada, apesar de seu pouco tempo. Nós viemos com proposta de ofertar não só esse trabalho para construtoras, mas para permutantes, e, para todas as pessoas que estão envolvidas no empreendimento imobiliário. E quanto ao Edify One, ficamos honradas em poder fazer parte desse empreendimento”, salienta.

Engenheiro responsável e sócio-diretor da Ediify, Neto Passos, está à frente dos processos envolvendo toda a parte estrutural do empreendimento. Com vasta experiência no segmento, que somam mais de 40 anos de atividade em Itapema, o empresário também reforça o compromisso da qualidade, desde a segurança jurídica do projeto.

“A Lei prevê que você não pode comercializar sem ter incorporação imobiliária. Iniciamos a obra em janeiro e apenas em novembro estamos concretando a área de piscinas, e após sair a incorporação imobiliária abrimos para a venda, obviamente não estamos fazendo mais do que a lei prevê. Fui um dos percussores na região em fazer todo cálculo de incorporação e planilhas e mesmo tendo essa experiência nessa área, nós vimos por bem contratar a Executar, até porque elas nos trouxeram uma solução inovadora, que é a escritura de permuta e estamos muito satisfeitos com o trabalho”, destaca.

Trabalho burocrático e desafios para regulizar o Edify One

A sócia-proprietária da Executar Aline Kremer explica os processos envolvendo especificamente o empreendimento Edify One. Segundo ela, a etapa de regularização foi desafiadora. “Foi desafiador por envolver uma retificação de área com diversos condomínios ao redor e alguns não estavam documentalmente regularizados e na retificação como é necessário. Mas, priorizamos aqui a agilidade nos processos e qualidade em todas as etapas”, conta.

A incorporação foi registrada em tempo recorde. Conforme lembra a sócia-proprietária da Executar, Deise Ferreira Bauer, o processo envolveu um novo formato de

Em torno de 20 dias estávamos com a incorporação registrada e ficamos muito satisfeita em trabalhar coma família do Neymar e com a equipe da Edify One. E para esse processo foi usado um novo formato de instrumentalização na negociação. “Geralmente as construtoras levam contrato de permuta a registro e nós sugerimos a fazermos por escritura pública de unidade futura junto ao tabelionato de notas, e isso gera uma segurança jurídica para o negócio e uma antecipação da documentação da permuta muito grande”, conta.

Veja a reportagem completa para o programa Mercado Imobiliário.

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