O corpo de Guilherme Kowalsky Dagnoni, 34 anos, foi encontrado em avançado estado de decomposição na trilha do Canto do Morcego, localizada em Itajaí, na sexta-feira por volta das 18h. Ele residia na Praia Brava e era filho de Silvana Kowalsky Dagnoni e José Carlos Dagnoni.
O advogado deixou um casal de filhos pequenos e foi sepultado no sábado no Cemitério do bairro Fazenda. A família havia se mudado recentemente para a Praia Brava, após residir por um longo período no residencial Mar dos Açores, situado na rua Herculano Correia, no centro de Itajaí.
Guilherme estava desaparecido desde a última quarta-feira, quando teve seu último contato com a família na manhã daquele dia.
Relembre o caso:
Na noite de sexta-feira (22), um corpo foi encontrado na trilha do Canto do Morcego, situada na Praia Brava, em Itajaí. O achado foi feito com o auxílio dos bombeiros. Devido ao avançado estado de decomposição, a identificação do corpo se mostrou inviável.
Entretanto, supostos familiares conseguiram identificar uma pulseira no braço da vítima, similar àquela que um parente costumava usar, reforçando a suspeita de que o corpo pertença a ele.
O cadáver foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para confirmação da identidade. As autoridades suspeitam que a morte possa ter sido ocasionada por uma queda de altura na trilha.
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