Embargo suspende coleta de resíduos e afeta rotina de peixarias em Florianópolis durante a safra da tainha
A suspensão da coleta de resíduos das peixarias do Mercado Público de Florianópolis tem gerado preocupação entre comerciantes e autoridades sanitárias. Há cerca de uma semana, a empresa responsável pelo serviço deixou de operar após embargo do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), afetando diretamente a rotina dos estabelecimentos.
Sem a coleta terceirizada, cada peixaria passou a ser responsável pelo transporte dos resíduos até um ponto provisório disponibilizado pela Comcap, no bairro Itacorubi. Com a chegada da safra da tainha, o volume de descarte aumenta, exigindo deslocamentos diários de funcionários para manter o ambiente limpo.
O acúmulo de resíduos preocupa pelo risco sanitário. Segundo o médico-veterinário que acompanha oito das 13 peixarias do mercado, a situação pode causar mau cheiro, atrair pragas e comprometer a imagem do espaço, que recebe consumidores e turistas. A empresa Patense afirma ter cumprido as exigências e aguarda liberação completa do IMA para retomar as atividades. Enquanto isso, comerciantes seguem arcando com os custos do transporte dos resíduos.
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