Cinco anos após os primeiros casos de Covid-19 serem registrados em Wuhan, na China, a Organização Mundial da Saúde (OMS) segue investigando a origem do vírus. A entidade continua pedindo acesso a dados das autoridades chinesas, ressaltando que a transparência é essencial para prevenir futuras pandemias. Desde 2019, a doença infectou mais de 777 milhões de pessoas e causou mais de 7 milhões de mortes. Somente na última semana, foram registrados 525 novos óbitos.
Para marcar o período, a OMS destacou os avanços e desafios da resposta global à pandemia. A agência relembrou que, logo em 1º de janeiro de 2020, acionou protocolos de emergência e, dias depois, publicou as primeiras orientações para os países. Desde então, foram criadas novas iniciativas para fortalecer a vigilância sanitária global, como o Fundo Pandêmico, em parceria com o Banco Mundial, e o Hub de Inteligência sobre Pandemias e Epidemias, sediado na Alemanha.
Apesar dos avanços, o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, alertou que o mundo ainda enfrenta vulnerabilidades semelhantes às que permitiram a disseminação da Covid-19. A entidade trabalha na criação de um Acordo Global sobre Pandemias, previsto para ser concluído até maio de 2025, visando fortalecer a capacidade global de resposta a futuras emergências sanitárias.
Fonte: OMS News
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