O trimestre encerrado em outubro também registrou um aumento no rendimento médio dos trabalhadores
O Brasil registrou uma taxa de desemprego de 7,6% no trimestre móvel encerrado em outubro, a mais baixa para este período desde 2014, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A taxa atual de desemprego de 7,6% é a menor registrada para um trimestre encerrado em outubro desde 2014, quando o índice foi de 6,7%. Este resultado representa uma melhoria significativa em relação ao mesmo período de 2022, que registrou uma taxa de desemprego de 8,3%.
Comparado ao trimestre móvel anterior, que encerrou em julho com uma taxa de 7,9%, houve uma redução no índice de desemprego. A queda no índice está alinhada com as expectativas de consultorias e instituições financeiras.
Um marco significativo foi alcançado no número de pessoas ocupadas no Brasil, ultrapassando a marca de 100 milhões pela primeira vez. Esse número é o mais alto já registrado desde o início da série histórica do IBGE em 2012.
O trimestre encerrado em outubro também registrou um aumento no rendimento médio dos trabalhadores. O valor médio subiu para R$ 2.999, representando um crescimento de 1,7% em relação ao trimestre anterior e de 3,9% em comparação ao mesmo período do ano passado.
A queda na taxa de desemprego e o aumento no número de pessoas ocupadas têm implicações positivas para a economia brasileira. O crescimento do rendimento médio indica uma melhoria na qualidade de vida dos trabalhadores e contribui para a estabilidade econômica.
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