O presidente disse, ainda, repudiar as ideologias totalitárias e genocidas e qualquer tipo de ilação às mesmas
Roberto Alvim, secretário especial da Cultura, foi exonerado do cargo após provocar uma onda de indignação quando repetiu frases de um discurso nazista em um pronunciamento oficial da pasta.
A polêmica começou após um vídeo do então secretário que anunciou o Prêmio Nacional das Artes. Na gravação, Alvim parafraseou um trecho do discurso do ministro de propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels. Além disso, o vídeo tem como trilha sonora a ópera “Lohengrin”, do compósito Richard Wagner, celebrado pela Alemanha de Hitler.
Após a polemica, o presidente Jair Bolsonaro comunicou a demissão de Roberto Alvim da Secretaria Especial de Cultura. Segundo Bolsonaro, o “pronunciamento infeliz” tornou a permanência de Alvim no governo “insustentável”.
O presidente disse, ainda, repudiar as ideologias totalitárias e genocidas e qualquer tipo de ilação às mesmas. Mais cedo, o Palácio do Planalto havia informado que não iria comentar a declaração de Alvim, alegando que o então secretário já havia se manifestado.
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