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CEO da marca descreveu o produto como "magicamente controlado pelos olhos e mãos" e "primeiro produto em que você olha através dele, não para ele"
A Apple estreou no mercado de realidade aumentada e virtual com o lançamento do seu óculos Reality Pro, marcando o primeiro novo produto da empresa desde o Apple Watch em 2015. O produto futurista, disponível a partir de US$ 3.499, oferece uma experiência de computação espacial única.
A Apple inovou mais uma vez, lançando o Reality Pro, um dispositivo de realidade aumentada (RA) e realidade virtual (VR) com formato de óculos de ski. Equipado com telas e sensores de última geração, o novo produto da gigante da tecnologia vem com um preço elevado para a categoria, mas promete uma experiência de usuário única.
Em uma declaração de impacto, Tim Cook, CEO da Apple, descreveu o novo produto como “magicamente controlado pelos olhos e mãos”. Cook insinuou que a Apple está tentando fazer com a realidade aumentada o que fez com a computação pessoal e a telefonia móvel: revolucionar a forma como as pessoas interagem com a tecnologia.
A tecnologia por trás do Reality Pro é chamada de “computação espacial”. Isso significa que os usuários podem ver elementos gráficos adicionados ao ambiente físico real através das lentes dos óculos. Estes podem ser ícones de aplicativos, telas mostrando videoconferências, filmes e muito mais. O dispositivo pode medir e processar a escala dos objetos no ambiente do usuário e lidar com as distâncias entre eles.
Além disso, a tecnologia de realidade mista do Vision Pro permite que o dispositivo alterne entre uma experiência totalmente imersiva (VR) e elementos misturados ao ambiente real (AR). Isso é facilitado por uma “digital crown”, semelhante à encontrada no Apple Watch, que permite aos usuários alternar entre as duas modalidades.
Uma vez no ambiente de realidade aumentada, os usuários podem interagir com um teclado virtual e um menu de aplicativos mais usados. Pequenos gestos com os dedos podem ser usados para dar comandos a esses elementos gráficos, e a Siri, integrada ao dispositivo, pode ser ativada para assistência adicional.
Diferente do Oculus Quest da Meta, que é apenas de VR e inclui duas manoplas para rastrear as mãos do usuário, o Reality Pro da Apple tem vários sensores embutidos, capazes de detectar o movimento das mãos e dos olhos. O dispositivo funciona apenas com os óculos e opera em um novo sistema operacional chamado xrOS, desenvolvido especificamente para ele.
Apesar do preço elevado, a Apple provavelmente não está buscando lucro com o Reality Pro. A empresa parece estar mais interessada em mostrar o que pode fazer no campo emergente da realidade mista. É provável que as primeiras unidades sejam direcionadas a desenvolvedores, que podem encontrar aplicações e ajudar a melhorar a experiência do dispositivo.
Com a Meta dominando o mercado atual de realidade virtual e a Microsoft oferecendo o HoloLens, um sistema de realidade mista mais caro focado no uso empresarial, o lançamento do Reality Pro marca uma entrada ousada da Apple nesse campo ainda em evolução.
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Fonte: Visor Notícias
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