Quatro alunos da Escola S de Itajaí foram premiados na última sexta-feira, 21, quando aconteceu o encerramento da 37ª Feira Catarinense de Matemática.
O encontro foi realizado no Pavilhão de Eventos Henry Paul, na cidade de Timbó, e contou com a participação de 120 trabalhos inscritos, envolvendo estudantes de todo o Estado. Os expositores da Foz do Rio Itajaí, foram selecionados durante a Feira Regional de Matemática, que aconteceu no mês passado em Camboriú.
A Escola S levou para a Feira um trabalho do 3º ano do Ensino Médio STEAM e outro do 3º ano de Desenvolvimento de Sistemas, cujos alunos atuaram em duplas.
Ao final, foram premiados os estudantes João Pedro Funez Balbinot, 18 anos de idade e Giovana Rescaroli, também 18, ambos do 3º ano do ensino médio STEAM, que foram orientados pelo professor José Galotta Lucena. Eles apresentaram o trabalho intitulado Modelagem Geométrica – aprender matemática compreendendo um universo 3D e foram premiados pela “Relevância científica”.
Já os estudantes Ian Marcos Pinheiro de Santana, 18 anos e Dimitri Vinicius Gesser Fuchs, 17, 3º ano ensino médio de Desenvolvimento de sistemas, apresentaram o trabalho BlueTracker e receberam premiação em Comunicação Oral. Os alunos foram orientados pela professora Cristiane de Fatima Tomasoni Mazócoli e co-orientados pelo professor Evandro Soares Ribas, que atua no SENAI e apoiou os estudantes no desenvolvimento de sistemas.
“Fazer aquela troca de conhecimento e saber que tem alguém escutando e aprendendo com o seu projeto, é muito gratificante. Não é alguma coisa que você deixou no papel e vai ficar no papel, tem pessoas que estão realmente conhecendo uma nova plataforma, um novo jeito e alguma coisa a mais para aprender. É muito bom mesmo, que as pessoas aprendam a matemática de jeitos diferentes”, lembrou o estudante João Pedro Funez Balbinot.
Segundo o professor José Galotta Lucena, que acompanhou os estudantes, estes eventos que incentivam trabalhos na área da matemática, desmistificam algumas maneiras de ver essa área do conhecimento.
“A participação em feiras proporcionou aos estudantes da Escola S a oportunidade de perceber como uma metodologia mão na massa, englobando SESI e SENAI, pode ampliar a capacidade em aprender de forma mais natural e apropriando-se do conhecimento científico”, frisou o docente.
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