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Mesmo que as empresas do Litoral de SC não dependam 100% do crédito, as vendas nessa modalidade podem fazer falta. O assunto é destaque no programa Mercado Imobiliário SC desta semana
A busca por imóveis novos ou por investimentos mais sólidos, especialmente durante a pandemia, foi determinante para o aquecimento do setor da construção civil ao longo dos últimos meses. Este movimento contou não apenas com a nova percepção e importância das pessoas para com a moradia como “lugar seguro”, mas também com os baixos níveis da taxa básica de juros (Selic), que em agosto de 2020 chegou ao menor patamar histórico de 2% ao ano. Mas agora com a alta dos juros, aliada à alta dos preços dos materiais, uma luz amarela já acendeu no setor. Não que o Litoral Catarinense seja dependente do financiamento imobiliário, mas as vendas nessa modalidade podem fazer falta se a situação persistir.
Com a elevação da Selic, em um movimento iniciado pelo Banco Central (BC) em março deste ano, como forma de tentar conter a inflação – que já chega a 10,25% nos últimos 12 meses, segundo o IBGE -, há o encarecimento do crédito e, por consequência, do financiamento habitacional no País.
Para contextualizar, na reunião de março, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic para 2,75% ao ano, depois de ficar seis anos sem aumentá-la. Já em maio, para 3,5% ao ano. Depois em junho, agosto e setembro, subiu para 4,25% ao ano, 5,25% ao ano e 6,25% ao ano, respectivamente. E agora, na sétima reunião, houve novo aumento, chegando a 7,75%, e as sinalizações são de continuidade no movimento ascendente, devendo a taxa ser elevada novamente em 1,5 ponto percentual na próxima reunião do órgão, em dezembro, chegando a 9,25%.
Com isso, a taxa está no nível mais alto desde outubro de 2017, quando era de 8,25% ao ano. E, embora a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) mantenha a projeção de crescimento do setor em 5%, o que seria o maior crescimento dos últimos 10 anos, o movimento já preocupa tanto o setor produtivo como representantes do mercado imobiliário.
Neste sentido, os juros já começam a se apresentar como preocupação entre os empresários do setor. Conforme a Sondagem Indústria da Construção, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com o apoio da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), enquanto no segundo trimestre de 2021 o problema era apontado por menos de 10% dos empresários consultados, no terceiro trimestre já foi citado por 16%. O crédito mais caro, afasta o comprador, especialmente o de menor poder aquisitivo e pode influenciar também no custeio das obras.
O alerta dos juros é um dos destaques do Mercado Imobiliário SC desta semana
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Fonte: Visor Notícias com informações do Jornal do Commércio
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