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A vacinação deve ocorrer de acordo com os planos para o atendimento aos públicos prioritários conforme o que foi estabelecido pelo Ministério da Saúde e adotado pelo Estado. Promotorias de Justiça receberam material técnico para a instauração de procedimentos de acompanhamento das ações de vacinação e as redes sociais do MPSC orientam a população sobre como as suspeitas de "fura-fila" ou outras possíveis irregularidades podem ser comunicadas ao Ministério Público
O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) está monitorando as ações de execução da campanha de vacinação contra a covid-19 para que os planos estadual e municipais de imunização sejam cumpridos de acordo com o que foi estabelecido pelo Ministério da Saúde e adotado pelo Estado. A maior preocupação do Ministério Público é garantir que as vacinas sejam aplicadas apenas nos públicos prioritários já definidos e que sejam evitados os casos de “fura-fila” ou outros desvios, conforme vêm sendo noticiados em vários estados desde que a vacinação teve início no Brasil.
O MPSC está atuando para prevenir as ocorrências de desrespeito à fila de vacinação e para buscar a responsabilização civil e criminal dos envolvidos nos eventuais casos de desvios de conduta dos agentes públicos e privados nas situações em que houver indícios de que os imunizantes foram distribuídos ou aplicados em desacordo com o que foi estipulado pelo Ministério da Saúde e pela Comissão Intergestores Bipartite – CIB de Santa Catarina.
Na quarta-feira (20/1) o Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos e Terceiro Setor (CDH) enviou a todas as Promotorias de Justiça com atribuições na área da Cidadania e Direitos Humanos, que atuam nas questões relacionadas à saúde pública e já acompanham as medidas de enfrentamento à pandemia nas Comarcas, um material de apoio técnico sobre a vacinação no estado e municípios.
O material disponibiliza o “Plano Para Campanha de Vacinação Covid-19 em Santa Catarina”, um documento elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) e enviado ao MPSC como resposta ao pedido de informações feito pelo CDH e pela 33ª Promotoria de Justiça da Capital sobre as medidas que o Estado está adotando para imunizar a população. Além desse documento, as Promotorias de Justiça também receberam minuta de procedimento para o acompanhamento da vacinação nos municípios.
Segundo o CDH, a escassez de vacinas em doses suficientes para uma ampla campanha de imunização contra a covid-19 aumentou os riscos de descumprimento dos planos de vacinação, o que torna ainda mais necessário o acompanhamento da imunização: “diante do reduzido quantitativo de doses disponíveis, a fiel observância ao escalonamento estabelecido pelo Ministério da Saúde e adotado pelo Estado de Santa Catarina se mostra ainda mais relevante, evitando burlas com efeitos negativos tanto do ponto de vista sanitário quanto da probidade administrativa”.
O CDH também informou aos Promotores e Promotoras de Justiça que “com o objetivo de facilitar esse acompanhamento e apuração de eventual notícia de burla, estamos em diálogo com a Secretaria de Estado da Saúde para que seja dado acesso aos Membros do Ministério Público às informações dos vacinados inseridas no sistema do Ministério da Saúde”.
O CDH e os Centros de Apoio Operacional da Moralidade Administrativa (CMA) e o Criminal e de Segurança Pública (CCR) também estão elaborando uma Nota Técnica sobre as consequências jurídicas da burla aos planos de vacinação, apontando as responsabilidades civil, criminal e por improbidade administrativa de servidores públicos, agentes públicos, autoridades e mesmo de pessoas sem algum cargo público.
População deve ajudar na fiscalização
Nas redes sociais do MPSC, o público é orientado sobre as formas de contatar o Ministério Público nas situações em que suspeitar de que a fila da vacinação está sendo furada: “Se você souber que alguém que não faz parte do grupo prioritário recebeu a vacina, denuncie!”
Os canais adequados para comunicar ao Ministério Público os casos de suspeita de “fura-fila” são:
a Ouvidoria do MPSC, pelo telefone (48) 3229-9306 ou pelo e-mail ouvidoria@mpsc.mp.br; o site do MPSC, mpsc.mp.br, com o auxílio da Assistente Virtual Catarina; ou pelos telefones celulares diretos das Promotorias de Justiça que podem ser encontrados nesta página.
A publicação também esclarece que “servidores públicos que `furam´ a fila de vacinação ou favorecem essa prática estão cometendo um ato de improbidade administrativa. Atitudes que violem deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdades às instituições podem sofrer várias penalidades, entre elas perda da função pública”.
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Fonte: Visor Notícias
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