ealizado pelo Governo do Estado, por meio da SDS, em parceria com a Universidade do Vale do Itajaí (Univali), estão previstos 1.900 participantes para os quatros dias de trabalho que incluem palestras, mesas redondas, jornadas técnicas e 60 oficinas.
Práticas ecologicamente corretas, como a separação do lixo, uso moderado dos recursos naturais e o consumo consciente são algumas medidas básicas propostas pela educação ambiental. Para discutir esses e outros temas, será realizado na próxima semana o 9º Fórum Brasileiro de Educação Ambiental e 4º Encontro Catarinense de Educação Ambiental. A abertura no domingo, 17, será às 17h, no auditório do Hotel Sibara, em Balneário Camboriú.
“É a primeira vez que nosso Estado sedia esta conferência e vamos receber profissionais da área de educação ambiental de todo país. O Governo tem cumprido seu papel em propor políticas públicas para a sustentabilidade, como os planos estaduais de recursos hídricos, de resíduos sólidos e mudanças climáticas”, diz o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Carlos Chiodini.
Realizado pelo Governo do Estado, por meio da SDS, em parceria com a Universidade do Vale do Itajaí (Univali), estão previstos 1.900 participantes para os quatros dias de trabalho que incluem palestras, mesas redondas, jornadas técnicas e 60 oficinas. A conferência recebe a certificação Carbono Zero, selo do Projeto de Reflorestamento Integrado da Mata Atlântica (Prima), que permitirá um estudo e cálculo de mudas a serem plantadas para compensar ambientalmente os gases de efeito estufa gerados na produção do evento.
As jornadas temáticas e as reuniões iniciarão no domingo às 13h, até quarta-feira, 20, simultaneamente nos blocos 4 e 7 da Univali em Balneário Camboriú e no Hotel Sibara. As mesas redondas serão realizadas a partir de segunda, 18, até quarta-feira, 20, entre 8h e 22h, apenas na Univali. Serão debatidas políticas públicas para formação, conservação e uso sustentável, cultura e arte, ambientalização na educação superior, sustentabilidade e acessibilidade, entre outros. “Teremos também espaços culturais, de convivência, exposições e feira de agroecologia e economia solidária”, revela o gerente de Educação Ambiental da SDS, Humberto Reolon.
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