Nos últimos meses, Francisco enfrentava um agravamento de sua saúde, principalmente por complicações respiratórias
O Vaticano confirmou na tarde desta segunda-feira (21) a morte do papa Francisco, aos 88 anos, em decorrência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), seguido de insuficiência cardíaca. A morte foi oficialmente comunicada às 7h35, após o pontífice apresentar um mal súbito cerca de 30 minutos antes, mesmo tendo despertado aparentemente bem após um domingo de intensas celebrações pascais.
Nos últimos meses, Francisco enfrentava um agravamento de sua saúde, principalmente por complicações respiratórias. Internado desde 14 de fevereiro no Hospital Gemelli, em Roma, ele foi diagnosticado com pneumonia bilateral, uma infecção que atinge simultaneamente os dois pulmões e reduz severamente a capacidade respiratória. O quadro se mostrou especialmente crítico para o papa, que havia perdido parte do pulmão direito aos 21 anos, após uma infecção grave.
A fragilidade pulmonar do pontífice já vinha limitando suas aparições públicas, com episódios recorrentes de bronquite e dificuldade para discursar por longos períodos. A tomografia realizada em 18 de fevereiro apontou o agravamento da infecção, marcando o começo da internação definitiva. Francisco foi o primeiro papa latino-americano da história, tendo iniciado seu pontificado em 2013.
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