Portadores notificados pelo Celular Seguro devem apresentar nota fiscal ou entregar o aparelho à polícia
Pessoas que forem notificadas pelo Governo Federal por estarem utilizando celulares com restrição de furto ou roubo e não fizerem a devolução voluntária do aparelho poderão ser investigadas pela polícia. A medida faz parte da nova fase do programa Celular Seguro, que passou a identificar e enviar mensagens para números ativados com chips diferentes em aparelhos cadastrados como roubados.
A notificação é enviada via WhatsApp pelos números oficiais 2025-3003 ou 2025-3000. O usuário é orientado a acessar o site gov.br/celularseguro e procurar uma delegacia para regularizar a situação. Caso não apresente a nota fiscal ou não comprove que foi o responsável pelo alerta, o aparelho deve ser devolvido. Caso contrário, o portador poderá ser investigado por crimes como receptação, furto, roubo ou associação criminosa.
“O objetivo central desse novo programa é restituir o celular roubado ou furtado à vítima e, ao mesmo tempo, descobrir e combater os criminosos que comercializam, que vendem esse celular, na grande maioria das vezes fazendo uma nova vítima, que é a pessoa que comprou o celular de boa-fé”, afirmou o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Manoel Carlos de Almeida Neto.
O governo também disponibilizou um cadastro nacional para consulta gratuita de aparelhos com restrição. Basta digitar *#06# no celular para acessar o número IMEI e verificar no sistema se o dispositivo consta como roubado ou extraviado.
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