keyboard_backspace

Página Inicial

Tempo

Entenda a Escala Saffir-Simpson e o impacto dos furacões

Da Categoria 1 à 5: Como são definidos os níveis de devastação desses fenômenos

design horizontal 2024 10 08T200711.511 Visor Notícias
Foto Ilustrativa

A Escala Saffir-Simpson é fundamental para classificar a intensidade dos furacões, que são ciclones tropicais originados no Oceano Atlântico, e varia de Categoria 1 a 5. Esta escala é baseada principalmente na velocidade máxima sustentada dos ventos de um furacão, ajudando a determinar o potencial destrutivo antes de ele atingir áreas habitadas. O Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC) utiliza esta classificação para prever os impactos e orientar ações preventivas nas regiões ameaçadas.

Furacões classificados na Categoria 5, a mais alta da escala, indicam ventos superiores a 250 km/h e exigem medidas extremas de segurança, como evacuações para evitar perdas humanas. Um exemplo histórico é o Furacão Katrina, que em 2005 alcançou ventos de até 280 km/h e resultou na morte de aproximadamente 1.392 pessoas nos EUA, evidenciando a importância desta escala para medidas de emergência e preparação.

Recentemente, o Furacão Milton desafiou os padrões existentes ao atingir velocidades de vento superiores a 300 km/h, levantando discussões sobre a necessidade de revisão da Escala Saffir-Simpson para incluir uma nova categoria para “Superfuracões”. Este evento destaca a evolução dos padrões climáticos e a necessidade de adaptação contínua das ferramentas de previsão para garantir a segurança pública frente a fenômenos meteorológicos extremos.

Entenda as diferenças entre as categorias da Escala Saffir-Simpson

Categoria 1
A categoria 1 da Escala Saffir-Simpson corresponde a velocidade máxima sustentada do vento entre 119 a 153 km/h. Nessa categoria de furacão, as áreas afetadas podem ter queda de energia, quedas de galhos de árvores grandes e destelhamentos de casas.

Categoria 2
Com ventos máximos a partir de 154 e até 177 km/h, o furacão é classificado como categoria 2, conforme a Escala Saffir-Simpson. Nessa escala, as áreas afetadas podem ter quedas significativas de energia que podem se prolongar por até semanas, assim como bloqueio de estradas por conta de quedas de árvores.

Categoria 3
A categoria 3 da Escala Saffir-Simpson corresponde aos grandes furacões. Isso porque, os ciclones tropicais que atingem velocidade máxima de ventos entre 178 e 208 km/h representam um risco maior para as áreas de passagem. Além da energia elétrica e água encanada ficar diversas semanas indisponíveis, mesmo após a passagem do furacão, nessa categoria, há maior taxa de mortalidade e uma rastro de destruição considerável.

Categoria 4
Os furacões com categoria 4 da Escala Saffir-Simpson apresentam ventos entre 209 e 251 km/h. Por onde o ciclone tropical dessa magnitude passar, deixará um rastro de destruição até mesmo em construções bem edificadas e riscos de morte. Outra característica marcante dessa categoria é que a falta de energia pode durar meses após a passagem do fenômeno. A queda de árvores, postes e provável bloqueio de estradas também pode deixar regiões isoladas.

Categoria 5
A categoria 5, e última da Escala Saffir-Simpson, é caracterizada por furacões com ventos mais velozes que 252 km/h. A partir dessa velocidade, os furacões são altamente mortais. Isso porque a intencidade e porcentagem das destruições por onde passar são completamente catastróficos. Essas regiões ficam sem serviços essenciais, como energia e água por meses após a passagem do furacão. Consequentemente, as áreas seguem inabitadas por longos períodos.

Fonte: NSC

Quer receber as notícias em tempo real?

Clique aqui para entrar no nosso grupo do WhatsApp e fique sempre bem informado.

⚠ ATENÇÃO: Caso não esteja conseguindo clicar no link das notícias, basta adicionar um administrador do grupo em sua lista de contatos.

Fonte: Visor Notícias

Sobre o autor:
Carlos Eduardo
Carlos Eduardo Schneider
Carlos Eduardo Schneider é jornalista profissional (DRT/RS: 13.697) desde 2008, tendo atuado em assessorias de imprensa governamentais, de prefeituras, câmaras de vereadores e Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, além de jornal impresso e rádio do Vale do Taquari/RS. Schneider também é especialista em Comunicação e Marketing Estratégico desde 2018.

Experimente um jeito prático de se informar: tenha o aplicativo do Visor Notícias no seu celular. Com ele, você vai ter acesso rápido a todos os nossos conteúdos sempre que quiser. É simples, intuitivo e gratuito!

Tempo

Tempo firme e frio marcam terça-feira em Santa Catarina

Temperaturas mínimas podem chegar a 2°C no Meio-Oeste e nos Planaltos, com possibilidade de geada nas áreas mais altas da serra

Tempo

Tempo firme volta a predominar após instabilidade e segunda-feira começa com sol e frio em Santa Catarina

As temperaturas no amanhecer variam entre 8°C e 14°C na Serra e ficam entre 13°C e 20°C nas demais áreas

Tempo

Instabilidade avança em SC com risco de alagamentos e ventos

Chuva intensa atinge Extremo Oeste e temporais devem se espalhar para Planaltos e Sul do estado nas próximas horas

Tempo

Domingo começa com sol mas frente fria avança e traz chuva e risco de temporais em SC

Instabilidade avança ao longo do dia e pode provocar alagamentos, ventos fortes e granizo em todas as regiões

Tempo

Frente fria traz risco de temporais e alagamentos em SC neste domingo

Defesa Civil alerta para chuvas intensas, alagamentos e queda de galhos em várias regiões de Santa Catarina

Mais notícias

Mercado Imobiliário

Termo de Cooperação reforça fiscalização e segurança no mercado imobiliário

Acordo entre MP, CRECI-SC, ACIESC e cartórios pretende combater irregularidades e proteger consumidores

Saúde

SC está entre os estados com maior cobertura vacinal da gripe

Estado aplicou mais de 520 mil doses e superou a média nacional