As imagens, que mostram o ator em uma videochamada com outro homem, foram divulgadas nas redes sociais
Um suposto vídeo íntimo envolvendo o ator Reynaldo Gianecchini foi vazado nas redes sociais nesta quarta-feira (28), gerando ampla discussão sobre privacidade e crimes virtuais. As imagens, que mostram o ator em uma videochamada com outro homem, foram divulgadas sem consentimento, o que caracteriza uma infração às leis de privacidade digital.
O vídeo, que exibe apenas o rosto dos homens e não tem áudio, teria sido obtido de forma ilegal, após o celular do homem identificado na gravação com Gianecchini, ter sido invadido. Ele manifestou-se através de uma publicação no perfil da jornalista Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, condenando a exposição e o ato de invasão de privacidade.
“Ninguém permitiu vocês a hackear o celular e pegar coisas que não são de vocês para expor na mídia. Deixem as pessoas em paz, se vocês não transam, deixem as pessoas fazerem. Pare de cuidar da vida dos outros”, declarou Julio Oliveira, criticando a invasão de privacidade e a exposição indevida.
Até a tarde desta quinta-feira, Reynaldo Gianecchini ainda não havia se pronunciado sobre o caso. O episódio coloca em evidência a questão dos crimes virtuais, especialmente o vazamento de imagens íntimas sem o consentimento dos envolvidos. Esse tipo de infração é considerado um crime virtual e se enquadra na Lei Carolina Dieckmann, nomeada em referência à atriz que foi vítima de um caso semelhante. A lei prevê penas de 3 meses a 1 ano para quem viola a privacidade digital de outra pessoa dessa maneira.
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