A palavra “massacre”, que foi escrita na parede do banheiro da Escola de Ensino Básico Professora Lilia Ayroso Oechsler, no bairro Ilha da Figueira, em Jaraguá do Sul, deixou alunos, professores e moradores da cidade preocupados. Por conta da situação, na terça-feira (4), a unidade escolar encaminhou orientações para os pais através do aplicativo de mensagens, relatando sobre o ocorrido.
A Polícia Militar foi acionada até a escola e realizou o monitoramento da unidade, mas, o aluno responsável não foi identificado. A situação ocorreu um mês depois de um caso semelhante ser registrado na região Norte do Estado, na cidade de Schoreder.
Nesse fato, dois adolescentes, de 12 e 15 anos, teriam feito ameaças de matar servidores da unidade a tiros, conforme mensagens vazadas de um grupo no WhatsApp. O “plano” não teria se concretizado porque duas alunas, preocupadas com a situação, avisaram os professores.
No momento que os policiais de Schroeder souberem das ameaças já se mobilizaram e fizeram rondas no local. Também foi montada uma base de observação próximo da escola a fim de ampliar a segurança. Uma viatura ficou nas redondezas.
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