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Educação

5 dicas de estudo para o Concurso Público Nacional Unificado

Veja o que esperar desta nova edição e lista com vagas para aplicar

Mulher fazendo pausa no trabalho durante o estudo
Colocar em prática técnicas para manter o foco, como estudar em blocos de 25 minutos, pode ajudar na preparação para o CNU 2 (Imagem: DimaBerlin | Shutterstock)

Com edital previsto para julho e provas marcadas entre outubro e dezembro, o Concurso Público Nacional Unificado (CNU) 2 representa uma das maiores seleções do setor público. Serão 3.352 mil vagas em ministérios, agências e institutos, oferecendo oportunidades de nível médio e superior em diversas áreas.

A seleção manterá o modelo por blocos temáticos e provas aplicadas em 228 cidades. Tais exames, por sua vez, exigem planejamento, atenção ao perfil das questões e preparo consistente ao longo dos meses. Por isso, quanto antes começar a organização, maiores serão as chances de um bom desempenho.

O que esperar do CNU 2

Nesta nova edição, haverá a ampliação para nove blocos temáticos. O edital deve ser publicado em julho, e a banca organizadora ainda será definida. O formato de inscrição por lista de preferência de cargos dentro do mesmo bloco será mantido. Uma novidade importante é que as provas ocorrerão em duas fases e há, também, o mês de divulgação de resultados:

  • Prova objetiva: 5 de outubro de 2025;
  • Prova discursiva (apenas para habilitados): 7 de dezembro de 2025;
  • Divulgação dos resultados: fevereiro de 2026.

As provas continuarão sendo aplicadas em 228 municípios, sempre no período da tarde.

Cargos e vagas imediatas

Confira a lista de cargos e vagas imediatas:

  • MGI – Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos – Analista técnico de desenvolvimento socioeconômico (250 vagas, nível superior);
  • MGI – Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos – Analista técnico de defesa e justiça (250 vagas, nível superior);
  • Ministério das Cidades (15 vagas, nível superior);
  • Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (64 vagas, nível superior);
  • Ministério do Turismo (8 vagas, nível superior);
  • Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (10 vagas, nível superior);
  • Ministério da Fazenda (30 vagas, nível superior);
  • Ministério da Pesca e Aquicultura (33 vagas, nível superior);
  • ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (66 vagas, 50 nível superior e 16 nível intermediário);
  • ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil (70 vagas, nível intermediário);
  • Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações (50 vagas, nível intermediário);
  • ANM – Agência Nacional de Mineração (80 vagas, nível intermediário);
  • ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar (20 vagas, nível intermediário);
  • ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários (30 vagas, nível intermediário);
  • ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres (50 vagas, nível intermediário);
  • Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária (14 vagas, nível intermediário);
  • Comando da Aeronáutica (90 vagas, nível superior);
  • Comando do Exército (131 vagas, nível superior);
  • Comando da Marinha (140 vagas, nível superior);
  • Hospital das Forças Armadas (130 vagas, 100 nível superior e 30 nível intermediário);
  • Fundacentro – Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (65 vagas, nível superior);
  • ITI – Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (50 vagas, nível superior);
  • Imprensa Nacional (14 vagas, nível superior);
  • Enap – Escola Nacional de Administração Pública (21 vagas, nível superior);
  • IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (60 vagas, nível superior);
    Fundação Biblioteca Nacional (14 vagas, nível superior);
  • Fundação Cultural Palmares (10 vagas, nível superior);
  • Fundação Joaquim Nabuco (20 vagas, nível superior);
  • Funarte – Fundação Nacional de Artes (28 vagas, nível superior);
  • Ibram – Instituto Brasileiro de Museus (28 vagas, nível superior);
  • ANCINE – Agência Nacional do Cinema (20 vagas, 10 nível superior e 10 nível intermediário);
  • Into – Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (94 vagas, 61 nível superior e 33 nível intermediário);
  • INC – Instituto Nacional de Cardiologia (75 vagas, 52 nível superior e 23 nível intermediário);
  • INCA – Instituto Nacional de Câncer (84 vagas, 30 nível superior e 54 nível intermediário);
  • IEC – Instituto Evandro Chagas (38 vagas, 28 nível superior e 10 nível intermediário);
  • Centro Nacional de Primatas (28 vagas, 10 nível superior e 18 nível intermediário).

Vagas para cadastro reserva

Abaixo, veja as vagas para provimento de curto prazo:

  • MGI – Ministério da Gestão e Inovação – Assistente social, médico e psicólogo: 172 vagas (nível superior);
  • MGI – Ministério da Gestão e Inovação – Analista técnico administrativo: 1.000 vagas (nível superior).
Mulher fazendo pausa no trabalho durante o estudo
Colocar em prática técnicas para manter o foco, como estudar em blocos de 25 minutos, pode ajudar na preparação para o CNU 2 (Imagem: DimaBerlin | Shutterstock)

Estratégias para um bom desempenho no CNU 2

Para a editora-chefe da Atena Editora, Antonella Carvalho de Oliveira, o segredo para um bom desempenho no CNU está na preparação antecipada, com foco em habilidades interpretáveis e repertório técnico.

“A prova exige domínio de conteúdos atuais e, principalmente, capacidade de leitura crítica e escrita estruturada. Isso deve ser desenvolvido desde cedo, por meio da leitura de livros, artigos científicos e análise de temas contemporâneos”, afirma.

A seguir, confira 5 dicas de estudo para o Concurso Público Nacional Unificado 2:

1. Use a técnica Pomodoro

Estude em blocos de 25 minutos com pausas curtas entre eles. Isso ajuda a manter o foco e evita fadiga cognitiva.

2. Crie e respeite um cronograma realista

Monte um plano semanal com horários fixos, intercalando teoria, prática e revisão. A constância gera autoridade técnica.

3. Priorize fontes confiáveis

Use materiais atualizados, com base em editais e conteúdos oficiais. A curadoria de conteúdo é essencial para evitar dispersões.

4. Exercite leitura e escrita

A prova discursiva exige domínio interpretativo. Pratique com resumos, redações e análise de textos técnicos e jornalísticos.

5. Durma bem e revise com mapas mentais

Uma rotina de sono regular potencializa a fixação do conteúdo. Já os mapas mentais ajudam a sintetizar conceitos de forma visual e funcional.

Disciplina e estratégia para alcançar a aprovação

A jornada até a aprovação exige mais do que acúmulo de conteúdo: pede foco, método e inteligência na forma de estudar. “A leitura não deve ser apenas quantitativa, mas qualitativa. Aprender a interpretar, argumentar e escrever com clareza é tão importante quanto memorizar conteúdo”, reforça Antonella Carvalho de Oliveira.

No CNU 2, quem adotar uma preparação estratégica e contínua terá vantagem real. Priorize qualidade, mantenha a constância e transforme seu estudo em desempenho.

Por Tayanne Silva

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