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Por que cada vez mais países criam e mantêm programas espaciais próprios?
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Há uma série de respostas e justificativas, mas a síntese é: para desenvolver tecnologia e talentos nacionais capazes de atender demandas do dia a dia e – não seja ingênuos – para marcar posição em disputa por influência e hegemonia globais.
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Nos dias de hoje, o Brasil tem três satélites próprios em órbita para realizar tarefas de sensoriamento remoto: o CBERS-4 e o CBERS-04A, desenvolvidos em parceria com a China, e o Amazônia-1, projetado e construído por uma equipe brasileira.
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Esse movimento de nacionalização, por meio do INPE e da Agência Espacial Brasileira (AEB), gerou encomendas de produtos tecnológicos oriundos da indústria nacional.
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Esse tipo de estruturação de programas espaciais, ao longo do tempo, impulsionou economias e proporcionou a criação de produtos que estão amplamente disseminados mundo afora.
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A criação das câmeras digitais em smartphone remonta a desenvolvimentos da NASA para diminuir o peso e ocupar menos espaço nos foguetes.
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Cada vez mais países se interessam pelo desenvolvimento de programas espaciais, em alguns casos em bloco, como a Agência Espacial Europeia. E cada vez mais tecnologias disruptivas originadas por meio desses esforços chegarão ao dia a dia.
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