O triste fim do alfaiate que pensou que podia voar e pulou da Torre Eiffel

Foto: Divulgação

A vontade do homem de voar já rendeu muitos fatos bizarros durante a história da humanidade. Em 1898, por exemplo, o austríaco Franz Reichelt cultivava um grande desejo: se capaz de imitar os pássaros.

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Sem nenhum tipo de estudo e apenas baseado em sua requintada arte de desenhar, cortar e costurar, ele começou a trabalhar no que acreditava que faria dele um homem famoso no mundo: inventar um novo tipo de paraquedas.

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Durante dias ele trabalhou em um novo protótipo de paraquedas que ele achou fabuloso. Do seu primeiro desenho, que pesava 60 quilos, chegou ao último que pesava 9 quilos de tecido e ocupava uma área de cerca de 32 metros quadrados quando desdobrado.

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Já com o paraquedas concluído, Reichelt obteve autorização da polícia para lançar um manequim do primeiro andar da Torre Eiffel, que tem 57 metros de altura. Ele então informou à imprensa o que faria e marcou a data: a manhã de 4 de fevereiro de 1912.

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Reichelt chegou à Torre Eiffel com dois amigos. Ele havia mentido para todos. O experimento não faria uso de um manequim. Ele se jogaria. “Quero fazer o experimento sozinho, sem trapacear. Pretendo demonstrar o valor da minha invenção”, disse.

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Às 8h22 chegou ao primeiro andar da Torre. Ele se levantou em uma cadeira e na filmagem vê-se que por 40 segundos ele hesita, como se tivesse sido dominado por um medo repentino.

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Estendeu o tecido do paraquedas e se lançou no vazio. ele cai a toda velocidade e cai no chão levantando poeira. Os policiais correram para ajudá-lo, mas foi inútil. No chão, seu corpo havia deixado um buraco de 15 centímetros de profundidade.

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