A tradição da pesca da tainha é uma forma de manter a história das cidades litorâneas de Santa Catarina viva. O ofício da pesca artesanal passa de geração em geração e ajuda a manter a economia local, tanto com a venda dos peixes (tão volumosos nos meses de maio, junho e julho) quanto na parte turística, atraindo visitantes do Brasil inteiro.
Mesmo com a pandemia, o ofício da pesca artesanal continua vivo, respeitando as regras de distanciamento social, mas agregando, como sempre, os curiosos que querem ver a pesca de perto. Uma forma de aproximar os pescadores dos visitantes, por exemplo, é na hora de puxar a rede. Cada pessoas que ajuda ganha o seu peixe de recompensa!
Em Bombinhas, cidade que tem muitos pescadores artesanais em atividade e registra um grande número de lanços a cada ano, um vídeo divulgado nas redes socais tem chamado atenção. O vídeo mostra a avó do pescador Eduardo Serpa dançado com um peixe na mão.
A senhora, que é nativa de Bombinhas, tem 98 anos e mostra vitalidade com seus passos de dança e alegria estampada no rosto, enquanto segura firme o peixe, recompensa do trabalho que há quase 100 anos alimenta sua família.
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Fonte: Visor Notícias
Sobre o autor:
Silvio Matheus
Silvio Matheus é jornalista. Estudou jornalismo na Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) e trabalhou como Assessor de Imprensa da Prefeitura de Itapema, Assessor da Câmara de Vereadores de Itapema e editor do jornal diário O Atlântico. Desde 2019 trabalha como jornalista, editor e filmmaker no site de notícias Visor Notícias.
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