Diretor da DIVE ressaltou que os casos identificados até agora são de uma variante diferente daquela que circula atualmente em países africanos
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) de Santa Catarina, por meio da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), confirmou 14 casos de Mpox no estado em 2024.
Todos os infectados são homens com idades entre 20 e 59 anos, sendo que a maior parte dos casos (42,9%) ocorreu na faixa etária de 30 a 39 anos. Os municípios que registraram casos incluem Florianópolis (7), Itajaí (4), Joinville (1), Balneário Piçarras (1) e São José (1).
De acordo com João Augusto Fuck, diretor da DIVE, um plano de contingência e monitoramento contínuo estão em vigor. “Os casos permanecem estáveis em Santa Catarina, mas estamos alertas para possíveis importações e introduções de variantes do vírus”, afirmou. Ele ressaltou que os casos identificados até agora são de uma variante diferente daquela que circula atualmente em países africanos.
Os casos suspeitos de Mpox devem ter amostras coletadas e enviadas ao Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN/SC) para diagnóstico. Os sintomas da doença incluem febre, dor de cabeça, dores musculares e erupções cutâneas que começam no rosto e se espalham pelo corpo. A Mpox é transmitida principalmente por contato próximo com lesões ou fluidos corporais, e medidas de prevenção, como isolar casos confirmados e manter a higiene, são fundamentais para evitar a propagação da doença.
*Supervisionado por Everton Palaoro
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